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15 julho 2024
19h27
Fonte:
Jornal de Negócios
Powell destaca "três boas leituras consecutivas" na inflação e anima investidores
O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, deixou esta segunda-feira uma mensagem positiva sobre o combate à inflação e deu esperança ao mercado de que o alívio na política monetária restritiva na maior economia mundial possa estar para breve e, eventualmente, seja mais acentuado do que o avançado pelo próprio Powell após a última reunião do banco central dos EUA.
"No segundo trimestre, na verdade, fizemos mais alguns progressos [na inflação]", afirmou Powell num discurso no Economic Club de Washington. "Tivemos três leituras melhores, e se fizermos a sua média, estamos num ponto bastante bom", reforçou o líder da Reserva Federal.
Estas deverão ser as últimas declarações públicas de Powell até à conferência de imprensa após a próxima reunião da Fed, agendada para 31 de julho.
As palavras do responsável máximo pelo banco central norte-americano levaram a que a maioria dos investidores apostem que o primeiro corte nas taxas diretoras surja em setembro.
Em junho, a inflação homóloga na maior economia do mundo situou-se em 3% em junho, o valor mais baixo em 12 meses, aproximando-se da meta de 2% definida pela Fed. Em simultâneo, os decisores estão a pesar cada vez mais os riscos de um abrandamento excessivo da economia e uma subida da taxa de desemprego.
As taxas diretoras nos EUA encontram-se atualmente em máximos de 20 anos, entre 5,25% e 5,5%.
A última subida nas taxas de juro ocorreu em julho do ano passado.
"No segundo trimestre, na verdade, fizemos mais alguns progressos [na inflação]", afirmou Powell num discurso no Economic Club de Washington. "Tivemos três leituras melhores, e se fizermos a sua média, estamos num ponto bastante bom", reforçou o líder da Reserva Federal.
Estas deverão ser as últimas declarações públicas de Powell até à conferência de imprensa após a próxima reunião da Fed, agendada para 31 de julho.
As palavras do responsável máximo pelo banco central norte-americano levaram a que a maioria dos investidores apostem que o primeiro corte nas taxas diretoras surja em setembro.
Em junho, a inflação homóloga na maior economia do mundo situou-se em 3% em junho, o valor mais baixo em 12 meses, aproximando-se da meta de 2% definida pela Fed. Em simultâneo, os decisores estão a pesar cada vez mais os riscos de um abrandamento excessivo da economia e uma subida da taxa de desemprego.
As taxas diretoras nos EUA encontram-se atualmente em máximos de 20 anos, entre 5,25% e 5,5%.
A última subida nas taxas de juro ocorreu em julho do ano passado.