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23 setembro 2022
19h44
Fonte:
Jornal de Negócios
Powell: Economia dos EUA pode estar a entrar num "novo normal" pós-covid
Jerome Powell afirmou esta sexta-feira que a economia dos Estados Unidos poderá estar a entrar num "novo normal" após os impactos da pandemia da covid-19.
"Continuamos a lidar com um excecionalmente invulgar conjunto de disrupções", argumentou o presidente da Reserva Federal (Fed) num evento em Washington que contou com a presença de empresários.
No breve discurso de boas-vindas, Powell não abordou nem as perspetivas para as taxas de juro, que a Fed subiu em 75 pontos base na passada quarta-feira, nem as previsões económicas.
A terceira subida de 75 pontos nas taxas diretoras - o ritmo mais agressivo de endurecimento da política monetária desde a década de 1980 - visa combater a inflação que se encontra em máximos de décadas.
No discurso após o anúncio do aumento das taxas de juro, Powell frisou que a Fed continua determinada em controlar a inflação, mesmo que isso prejudique a economia.
Na reunião de quarta-feira foi indicado ainda que a Fed antecipa que as taxas de juro continuem a subir até final do próximo ano, aliviando apenas em 2024, e que a inflação apenas atingirá a meta dos 2% em 2025.
"Continuamos a lidar com um excecionalmente invulgar conjunto de disrupções", argumentou o presidente da Reserva Federal (Fed) num evento em Washington que contou com a presença de empresários.
No breve discurso de boas-vindas, Powell não abordou nem as perspetivas para as taxas de juro, que a Fed subiu em 75 pontos base na passada quarta-feira, nem as previsões económicas.
A terceira subida de 75 pontos nas taxas diretoras - o ritmo mais agressivo de endurecimento da política monetária desde a década de 1980 - visa combater a inflação que se encontra em máximos de décadas.
No discurso após o anúncio do aumento das taxas de juro, Powell frisou que a Fed continua determinada em controlar a inflação, mesmo que isso prejudique a economia.
Na reunião de quarta-feira foi indicado ainda que a Fed antecipa que as taxas de juro continuem a subir até final do próximo ano, aliviando apenas em 2024, e que a inflação apenas atingirá a meta dos 2% em 2025.