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10 janeiro 2024
11h07
Fonte:
Jornal de Negócios
Preços das casas na UE aumentaram 48% e as rendas 22% desde 2010
De acordo com os mais recentes dados do Eurostat, divulgados esta quarta-feira, no terceiro trimestre de 2023 os preços da habitação (medidos pelo Índice de Preços da Habitação) caíram 2,1% na Zona Euro e 1% na União Europeia (enquanto as rendas aumentaram 3%), em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
Face ao trimestre imediatamente anterior, os preços da habitação aumentaram 0,3% na Zona Euro e 0,8% na UE (tanto os preços das casas como das rendas) no terceiro trimestre de 2023. Antes disso, no segundo trimestre do ano passado, os preços da habitação tinham já caído 1,5% e 0,9% na Zona Euro e na UE, respetivamente.
Olhando para a evolução destes indicadores desde 2010 e até ao presente, o gabinete de estatística de Bruxelas mostra que os preços das casas aumentaram 48% e as rendas 22%.
Entre os Estados-Membros para os quais existem dados disponíveis, 10 no total dos 27 apresentaram uma diminuição anual dos preços da habitação no terceiro trimestre de 2023 e 16 registaram um aumento anual. As maiores quedas foram registadas no Luxemburgo (-13,6%), Alemanha (-10,2%) e Finlândia (-7,0%), enquanto os aumentos mais elevados foram registados na Croácia (+10,9%), Polónia (+9,3%) e Bulgária (+9,2%).
Em comparação com o trimestre anterior, os preços diminuíram em sete Estados-Membros, mantiveram-se estáveis em (Itália) e aumentaram em 18. As maiores quedas foram registadas no Luxemburgo (-6,3%), Finlândia (-2,7%) e Alemanha (-1,4%), enquanto os maiores aumentos foram registados na Polónia (+4,5%), Roménia (+3,4%) e Dinamarca ( +3,1%).
Olhando para os últimos 13 anos, os preços da habitação começaram por seguir "uma trajetória ascendente entre 2010 e o segundo trimestre de 2011", sendo que depois disso os dois indicadores evoluíram de forma diferente: "Embora as rendas tenham aumentado de forma constante ao longo deste período, até ao segundo trimestre de 2023, os preços das casas flutuaram consideravelmente".
"Após um declínio acentuado entre o segundo trimestre de 2011 e o primeiro trimestre de 2013, os preços das casas permaneceram mais ou menos estáveis entre 2013 e 2014. Seguiu-se um rápido aumento no início de 2015, e os preços das casas aumentaram mais rapidamente do que as rendas até ao terceiro trimestre de 2022. Desde o quarto trimestre de 2022, os preços das casas caíram durante dois trimestres consecutivos, antes de subirem novamente no segundo e terceiro trimestres de 2023", refere o Eurostat.
Em termos dos diferentes países da união Europeia, os números mostram que os preços das casas mais do que duplicaram na Estónia, Hungria, Lituânia, Letónia, Áustria, República Checa e Luxemburgo.
Ao comparar o terceiro trimestre de 2023 com 2010, o Eurostat revela que os preços das casas aumentaram mais do que as rendas em 18 dos 27 países da UE.
Durante este período, os preços da habitação mais do que triplicaram na Estónia (+210%) e mais do que duplicaram na Hungria (+185%), Lituânia (+158%), Letónia (+141%), Áustria (+123%), República Checa (+122%) e Luxemburgo (+107%). Foram observadas diminuições na Grécia (-14%, ver notas metodológicas), Itália (-8%) e Chipre (-2%).
As rendas aumentaram em 26 países da UE, com os maiores aumentos na Estónia (+218%), Lituânia (+170%) e Irlanda (+100%). A única diminuição dos preços das rendas foi registada na Grécia (-20%).
Face ao trimestre imediatamente anterior, os preços da habitação aumentaram 0,3% na Zona Euro e 0,8% na UE (tanto os preços das casas como das rendas) no terceiro trimestre de 2023. Antes disso, no segundo trimestre do ano passado, os preços da habitação tinham já caído 1,5% e 0,9% na Zona Euro e na UE, respetivamente.
Olhando para a evolução destes indicadores desde 2010 e até ao presente, o gabinete de estatística de Bruxelas mostra que os preços das casas aumentaram 48% e as rendas 22%.
Entre os Estados-Membros para os quais existem dados disponíveis, 10 no total dos 27 apresentaram uma diminuição anual dos preços da habitação no terceiro trimestre de 2023 e 16 registaram um aumento anual. As maiores quedas foram registadas no Luxemburgo (-13,6%), Alemanha (-10,2%) e Finlândia (-7,0%), enquanto os aumentos mais elevados foram registados na Croácia (+10,9%), Polónia (+9,3%) e Bulgária (+9,2%).
Em comparação com o trimestre anterior, os preços diminuíram em sete Estados-Membros, mantiveram-se estáveis em (Itália) e aumentaram em 18. As maiores quedas foram registadas no Luxemburgo (-6,3%), Finlândia (-2,7%) e Alemanha (-1,4%), enquanto os maiores aumentos foram registados na Polónia (+4,5%), Roménia (+3,4%) e Dinamarca ( +3,1%).
Olhando para os últimos 13 anos, os preços da habitação começaram por seguir "uma trajetória ascendente entre 2010 e o segundo trimestre de 2011", sendo que depois disso os dois indicadores evoluíram de forma diferente: "Embora as rendas tenham aumentado de forma constante ao longo deste período, até ao segundo trimestre de 2023, os preços das casas flutuaram consideravelmente".
"Após um declínio acentuado entre o segundo trimestre de 2011 e o primeiro trimestre de 2013, os preços das casas permaneceram mais ou menos estáveis entre 2013 e 2014. Seguiu-se um rápido aumento no início de 2015, e os preços das casas aumentaram mais rapidamente do que as rendas até ao terceiro trimestre de 2022. Desde o quarto trimestre de 2022, os preços das casas caíram durante dois trimestres consecutivos, antes de subirem novamente no segundo e terceiro trimestres de 2023", refere o Eurostat.
Em termos dos diferentes países da união Europeia, os números mostram que os preços das casas mais do que duplicaram na Estónia, Hungria, Lituânia, Letónia, Áustria, República Checa e Luxemburgo.
Ao comparar o terceiro trimestre de 2023 com 2010, o Eurostat revela que os preços das casas aumentaram mais do que as rendas em 18 dos 27 países da UE.
Durante este período, os preços da habitação mais do que triplicaram na Estónia (+210%) e mais do que duplicaram na Hungria (+185%), Lituânia (+158%), Letónia (+141%), Áustria (+123%), República Checa (+122%) e Luxemburgo (+107%). Foram observadas diminuições na Grécia (-14%, ver notas metodológicas), Itália (-8%) e Chipre (-2%).
As rendas aumentaram em 26 países da UE, com os maiores aumentos na Estónia (+218%), Lituânia (+170%) e Irlanda (+100%). A única diminuição dos preços das rendas foi registada na Grécia (-20%).