- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
05 setembro 2023
10h37
Fonte:
Jornal de Negócios
Preços na produção industrial caem 7,6% na Zona Euro em julho
Os preços na produção industrial caíram 7,6% na Zona Euro em julho, face a igual período do ano passado, segundo os dados divulgados esta terça-feira pelo Eurostat. A contribuir para a forte diminuição dos preços na produção industrial estiveram sobretudo o setor da energia e bens intermédios.
Este é a terceira queda consecutiva nos preços na produção industrial da Zona Euro, depois de em junho os preços terem caído 3,4%. Como a variação homóloga é negativa, isso significa que os preços na produção industrial estão mais baratos do que há um ano, o que poderá refletir-se nos preços no consumidor nos próximos meses.
Em termos homólogos, os preços na produção industrial na Zona Euro registaram em julho uma forte descida no setor da energia (-24,2%), seguida pelos bens intermédios (-4%). Já os bens de consumo não-duráveis foram os que mais subiram em termos homólogos (7,6%), seguidos pelos bens de consumo duráveis (5,1%) e bens de capital (4,7%).
Porém, se à produção industrial for excluída a energia, os preços continuam a subir (1,6% em julho). Na União Europeia (UE), os preços na produção industrial registaram também uma variação homóloga negativa, mas ligeiramente inferior à da Zona Euro: 6,6%.
As maiores quedas nos preços da produção industrial em toda a UE foram registadas na Irlanda (-39,5%), Bulgária (-18,1%) e Itália (-13,8%). Por outro lado, as maiores subidas nos preços foram observadas na Hungria (+18,8%), Eslováquia (+17,8%) e Eslovénia (+6,8%).
Já Portugal registou uma queda homóloga de 6,1%, abaixo da média da UE e da Zona Euro.
Este é a terceira queda consecutiva nos preços na produção industrial da Zona Euro, depois de em junho os preços terem caído 3,4%. Como a variação homóloga é negativa, isso significa que os preços na produção industrial estão mais baratos do que há um ano, o que poderá refletir-se nos preços no consumidor nos próximos meses.
Em termos homólogos, os preços na produção industrial na Zona Euro registaram em julho uma forte descida no setor da energia (-24,2%), seguida pelos bens intermédios (-4%). Já os bens de consumo não-duráveis foram os que mais subiram em termos homólogos (7,6%), seguidos pelos bens de consumo duráveis (5,1%) e bens de capital (4,7%).
Porém, se à produção industrial for excluída a energia, os preços continuam a subir (1,6% em julho). Na União Europeia (UE), os preços na produção industrial registaram também uma variação homóloga negativa, mas ligeiramente inferior à da Zona Euro: 6,6%.
As maiores quedas nos preços da produção industrial em toda a UE foram registadas na Irlanda (-39,5%), Bulgária (-18,1%) e Itália (-13,8%). Por outro lado, as maiores subidas nos preços foram observadas na Hungria (+18,8%), Eslováquia (+17,8%) e Eslovénia (+6,8%).
Já Portugal registou uma queda homóloga de 6,1%, abaixo da média da UE e da Zona Euro.