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04 agosto 2024
15h49
Fonte:
Jornal de Negócios
Produção de petróleo na Líbia volta a ser suspensa parcialmente
A produção de petróleo no campo de Sharara, na Líbia, voltou a ser suspensa parcialmente por razões não especificadas, disseram à Bloomberg três pessoas com conhecimento direto das operações.
Segundo a agência de notícias Europa Press, que cita a Bloomberg, a produção de petróleo no campo Sharara caiu 30 mil barris por dia para 230 mil barris por dia, no sábado à noite, após os operadores terem recebido ordens para iniciar uma paragem parcial da produção.
As três fontes, que pediram para não serem identificadas, porque não estão autorizadas a falar com os media, não deram mais pormenores sobre o que aconteceu ao campo de Sharara, uma empresa comum entre a companhia petrolífera estatal National Oil Corp, a francesa Total SE, a espanhola Repsol SA, a austríaca OMV AG e a norueguesa Equinor ASA.
A Líbia possui as maiores reservas de petróleo de África, mas a produção de energia tem estado frequentemente no centro de conflitos políticos.
Os seus campos petrolíferos têm sido frequentemente utilizados pelas administrações paralelas do país - em Tripoli e no Leste - como um instrumento para fazer valer as suas exigências.
Lusa/Fim
Segundo a agência de notícias Europa Press, que cita a Bloomberg, a produção de petróleo no campo Sharara caiu 30 mil barris por dia para 230 mil barris por dia, no sábado à noite, após os operadores terem recebido ordens para iniciar uma paragem parcial da produção.
As três fontes, que pediram para não serem identificadas, porque não estão autorizadas a falar com os media, não deram mais pormenores sobre o que aconteceu ao campo de Sharara, uma empresa comum entre a companhia petrolífera estatal National Oil Corp, a francesa Total SE, a espanhola Repsol SA, a austríaca OMV AG e a norueguesa Equinor ASA.
A Líbia possui as maiores reservas de petróleo de África, mas a produção de energia tem estado frequentemente no centro de conflitos políticos.
Os seus campos petrolíferos têm sido frequentemente utilizados pelas administrações paralelas do país - em Tripoli e no Leste - como um instrumento para fazer valer as suas exigências.
Lusa/Fim