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26 fevereiro 2024
11h00
Fonte:
Jornal de Negócios
PSD não exclui proposta do PS para por portagens a financiar Segurança Social
O presidente do PSD, Luís Montenegro, não fechou a porta à proposta socialista de afetar parte das receitas de novas concessões de autoestradas ou de portagens ao financiamento da Segurança Social, considerando, ainda assim, que não será essa medida isolada que será capaz de garantir a sustentabilidade.
"É uma proposta para podermos integrar num debate alargado sobre as fontes de financiamento e sobre a sua sustentabilidade", respondeu Luís Montenegro no debate com todos os partidos com assento parlamentar que está a ser transmitido nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, nas rádios.
O líder da Aliança Democrática (AD), coligação que junta o PSD, CDS e o PPM, foi confrontado com a proposta do PS que admite medidas como a afetação de parte das receitas resultantes de novas concessões de autoestradas ou de portagens cobradas pelo próprio Estado para financiar a Segurança Social.
"[Essa medida], individualmente considerada, eu não a excluo, mas também não digo que no quadro global vai ser esse fator que vai preponderar para garantir a sustentabilidade", afirmou Montenegro.
Ainda assim o social-democrata assegurou que esta não seria uma medida para avançar nesta próxima legislatura, caso o PSD vença as eleições. O quadro legal, disse, é para "permanece inalterado". "Não temos um problema [de curto prazo] de sustentabilidade, mas isso não quer dizer que não devamos fazer tudo para que nas próximas décadas esse problema não se coloque", assegurou.
Por outro lado, Luís Montenegro voltou a recusar a proposta da Iniciativa Liberal, que prevê usar parte dos fundos de uma eventual privatização da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para a Segurança Social. "Está fora de hipótese. Não prevemos privatização de nenhuma parcela da CGD", assegurou.
"É uma proposta para podermos integrar num debate alargado sobre as fontes de financiamento e sobre a sua sustentabilidade", respondeu Luís Montenegro no debate com todos os partidos com assento parlamentar que está a ser transmitido nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, nas rádios.
O líder da Aliança Democrática (AD), coligação que junta o PSD, CDS e o PPM, foi confrontado com a proposta do PS que admite medidas como a afetação de parte das receitas resultantes de novas concessões de autoestradas ou de portagens cobradas pelo próprio Estado para financiar a Segurança Social.
"[Essa medida], individualmente considerada, eu não a excluo, mas também não digo que no quadro global vai ser esse fator que vai preponderar para garantir a sustentabilidade", afirmou Montenegro.
Ainda assim o social-democrata assegurou que esta não seria uma medida para avançar nesta próxima legislatura, caso o PSD vença as eleições. O quadro legal, disse, é para "permanece inalterado". "Não temos um problema [de curto prazo] de sustentabilidade, mas isso não quer dizer que não devamos fazer tudo para que nas próximas décadas esse problema não se coloque", assegurou.
Por outro lado, Luís Montenegro voltou a recusar a proposta da Iniciativa Liberal, que prevê usar parte dos fundos de uma eventual privatização da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para a Segurança Social. "Está fora de hipótese. Não prevemos privatização de nenhuma parcela da CGD", assegurou.