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Relação anula cauções a arguidos na Operação Influencer
O Tribunal da Relação de Lisboa anulou todos os pedidos apresentados pelo Ministério Público (MP) em sede de recurso na operação Influencer. O juiz Nuno Dias Costa considera que não há indícios de tráfico de influências para Diogo Lacerda Machado e para Vítor Escária, anulando as medidas de coação para todos os arguidos com exceção ao Termo de Identidade e Residência.
O DCIAP tinha pedido prisão preventiva para Diogo Lacerda Machado e Vítor Escária, bem como cauções de 200 mil euros para Afonso Salema e 100 mil para Rui Oliveira Neves (os administradores da empresa Start Campus), mas Nuno Dias Costa não validou os crimes de prevaricação e de corrupção ativa e passiva que estavam imputados a alguns dos suspeitos. Considerou também que não existia indiciação de qualquer crime relativo ao autarca de Sines e que por isso não havia motivo para suspender o seu mandato autárquico.