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02 maio 2013
15h30
Fonte:
Jornal de Negócios
Rompuy: Consenso político é bom mas não indispensável
"No fim, são os resultados que contam. (...) Se o podem fazer com um amplo apoio político, melhor. Se não, o governo tem de assumir as suas responsabilidades e, tanto quanto sei, está a fazê-lo", disse.
Van Rompuy, que falava nas Conferências do Estoril, considerou que "estes são tempos de coragem política", face à "fadiga de reformas" dos povos que gera a impopularidade dos governos. Mas, assegurou, "muitas pessoas sabem que as medidas são inevitáveis".
Afirmando que "manter o rumo é essencial para a credibilidade" dos países, assegurou que Portugal "continua a ser um exemplo", mesmo tendo falhado "a meta inicial".
"Portugal é um exemplo pelos seus resultados e na próxima fase temos todos de trabalhar mais pelo crescimento e pelo emprego. Mas em termos de restaurar a competitividade, de trabalhar duro nas finanças públicas e de fazer reformas, (Portugal) ainda é um bom exemplo", disse.
Van Rompuy rejeitou categoricamente uma saída do euro de países como Portugal ou a Grécia, afirmando que isso seria "dramático" para todos os 27, mais fracos ou mais ricos, e que de qualquer maneira a "conversa existencial" sobre o euro está ultrapassada.
"O euro é mais do que um projecto económico e monetário, é um projecto político. Lutámos nos últimos três anos para manter a zona euro intacta e defender o euro e conseguimos: o euro não acabou e os 17 mantêm-se no euro. A conversa existencial sobre o euro acabou", disse.
Herman Van Rompuy destacou na sua conferência a necessidade de uma "acção imediata" para relançar o crescimento e o emprego na União Europeia e apelou para a "criatividade" e "ousadia" dos governos, dos parlamentos, dos parceiros sociais "e de todos os cidadãos de todos os países" para o conseguir.
"A Europa é parte da solução para um futuro melhor", disse.
Defendendo o papel e a acção do Banco Central Europeu (BCE) na crise, o presidente do conselho europeu advertiu contra a discussão sobre uma mudança dos tratados, considerando que ela pode "abrir um debate muito mais amplo (...) que, em tempos de crise (económica), pode desencadear uma crise institucional".
Van Rompuy, que falava nas Conferências do Estoril, considerou que "estes são tempos de coragem política", face à "fadiga de reformas" dos povos que gera a impopularidade dos governos. Mas, assegurou, "muitas pessoas sabem que as medidas são inevitáveis".
Afirmando que "manter o rumo é essencial para a credibilidade" dos países, assegurou que Portugal "continua a ser um exemplo", mesmo tendo falhado "a meta inicial".
"Portugal é um exemplo pelos seus resultados e na próxima fase temos todos de trabalhar mais pelo crescimento e pelo emprego. Mas em termos de restaurar a competitividade, de trabalhar duro nas finanças públicas e de fazer reformas, (Portugal) ainda é um bom exemplo", disse.
Van Rompuy rejeitou categoricamente uma saída do euro de países como Portugal ou a Grécia, afirmando que isso seria "dramático" para todos os 27, mais fracos ou mais ricos, e que de qualquer maneira a "conversa existencial" sobre o euro está ultrapassada.
"O euro é mais do que um projecto económico e monetário, é um projecto político. Lutámos nos últimos três anos para manter a zona euro intacta e defender o euro e conseguimos: o euro não acabou e os 17 mantêm-se no euro. A conversa existencial sobre o euro acabou", disse.
Herman Van Rompuy destacou na sua conferência a necessidade de uma "acção imediata" para relançar o crescimento e o emprego na União Europeia e apelou para a "criatividade" e "ousadia" dos governos, dos parlamentos, dos parceiros sociais "e de todos os cidadãos de todos os países" para o conseguir.
"A Europa é parte da solução para um futuro melhor", disse.
Defendendo o papel e a acção do Banco Central Europeu (BCE) na crise, o presidente do conselho europeu advertiu contra a discussão sobre uma mudança dos tratados, considerando que ela pode "abrir um debate muito mais amplo (...) que, em tempos de crise (económica), pode desencadear uma crise institucional".