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08 agosto 2023
15h50
Fonte:
Jornal de Negócios
Rutura de cabos submarinos afeta comunicações internacionais de Angola
Uma rutura de cabos submarinos, provavelmente associada a correntes fortes do rio Congo pode afetar as comunicações dos países a sul da República Democrática do Congo, devendo sentir-se em Angola "ligeira degradação na qualidade da Internet", foi hoje anunciado.
O corte simultâneo nos três principais cabos submarinos (WACS, SAT3 e ACE), que ligam a costa ocidental de África à Europa, terá ocorrido a mais de 150 quilómetros do estuário do rio Congo, afetando sobretudo as comunicações internacionais com a Europa, refere um comunicado da Angola Cables.
"De momento, ainda não são conhecidos mais pormenores sobre a exata localização e a causa dos cortes, mas a ser confirmada a localização, não será a primeira vez que as fortes correntes do rio Congo provocam ruturas nos sistemas submarinos", aponta a empresa.
Segundo a Angola Cables, os consórcios que gerem os respetivos sistemas submarinos já estão a trabalhar na reparação dos cortes, esperando-se que as comunicações sejam repostas até ao princípio de setembro.
Em Angola vai sentir-se apenas uma ligeira degradação na qualidade da Internet e das comunicações já que a Angola Cables continua a garantir as comunicações internacionais angolanas através de uma rota alternativa, disponibilizada pelos sistemas submarinos SACS e Monet, que ligam Luanda ao Brasil aos Estados Unidos da América.
A Angola Cables avança, na nota, que estas ruturas são causadas maioritariamente por causas naturais, por isso as redes de cabos submarinos e as operadoras internacionais têm planos de redundância onde o tráfego de Internet pode ser desviado.
"Neste caso, o cabo SACS afirma-se como uma alternativa importante que Angola disponibiliza para transportar tráfego enquanto as reparações são efetivadas", refere a operadora.
O corte simultâneo nos três principais cabos submarinos (WACS, SAT3 e ACE), que ligam a costa ocidental de África à Europa, terá ocorrido a mais de 150 quilómetros do estuário do rio Congo, afetando sobretudo as comunicações internacionais com a Europa, refere um comunicado da Angola Cables.
"De momento, ainda não são conhecidos mais pormenores sobre a exata localização e a causa dos cortes, mas a ser confirmada a localização, não será a primeira vez que as fortes correntes do rio Congo provocam ruturas nos sistemas submarinos", aponta a empresa.
Segundo a Angola Cables, os consórcios que gerem os respetivos sistemas submarinos já estão a trabalhar na reparação dos cortes, esperando-se que as comunicações sejam repostas até ao princípio de setembro.
Em Angola vai sentir-se apenas uma ligeira degradação na qualidade da Internet e das comunicações já que a Angola Cables continua a garantir as comunicações internacionais angolanas através de uma rota alternativa, disponibilizada pelos sistemas submarinos SACS e Monet, que ligam Luanda ao Brasil aos Estados Unidos da América.
A Angola Cables avança, na nota, que estas ruturas são causadas maioritariamente por causas naturais, por isso as redes de cabos submarinos e as operadoras internacionais têm planos de redundância onde o tráfego de Internet pode ser desviado.
"Neste caso, o cabo SACS afirma-se como uma alternativa importante que Angola disponibiliza para transportar tráfego enquanto as reparações são efetivadas", refere a operadora.