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26 junho 2024
11h41
Fonte:
Jornal de Negócios
Sarmento mantém que situação orçamental "não era a que o PS estava a propagandear"
O ministro das Finanças mantém as acusações ao anterior Governo sobre a gestão das contas públicas durante o primeiro trimestre, acusando que "a situação orçamental não era" a que o PS "estava a propagandear".
Joaquim Miranda Sarmento está a ser ouvido nesta quarta-feira, 26 de junho, no parlamento sobre a situação orçamental do país, depois de o PS ter requerido a sua audição. Em causa está o facto de o ministro ter acusado o seu antecessor, Fernando Medina, de ter deixado "as contas públicas bem pior do que o esperado".
Na comissão parlamentar, o ministro reiterou os seus argumentos: metade da dotação provisional (a principal reserva orçamental) foi usada no primeiro trimestre, quando normalmente é usada sobretudo a partir de meio do ano; foram feitas despesas extraordinárias de cerca de 1.080 milhões de euros, "todas depois do dia 10 de março"; cerca de metade de resoluções de Conselho de Ministros (41 em 110) foram feitas depois da demissão do Governo e "sem conhecimento" da Direção-Geral de Orçamento e até ao final de março houve défice quando no período homólogo houve excedente (em contas nacionais).
"Nunca faltei à verdade, são dados factuais. A situação não era a que estavam a propagandear, porque tomaram decisões muito significativas já à pressa, em gestão, e já depois das eleições", afirmou o ministro.
(Notícia em atualização)
Joaquim Miranda Sarmento está a ser ouvido nesta quarta-feira, 26 de junho, no parlamento sobre a situação orçamental do país, depois de o PS ter requerido a sua audição. Em causa está o facto de o ministro ter acusado o seu antecessor, Fernando Medina, de ter deixado "as contas públicas bem pior do que o esperado".
Na comissão parlamentar, o ministro reiterou os seus argumentos: metade da dotação provisional (a principal reserva orçamental) foi usada no primeiro trimestre, quando normalmente é usada sobretudo a partir de meio do ano; foram feitas despesas extraordinárias de cerca de 1.080 milhões de euros, "todas depois do dia 10 de março"; cerca de metade de resoluções de Conselho de Ministros (41 em 110) foram feitas depois da demissão do Governo e "sem conhecimento" da Direção-Geral de Orçamento e até ao final de março houve défice quando no período homólogo houve excedente (em contas nacionais).
"Nunca faltei à verdade, são dados factuais. A situação não era a que estavam a propagandear, porque tomaram decisões muito significativas já à pressa, em gestão, e já depois das eleições", afirmou o ministro.
(Notícia em atualização)