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06 maio 2013
11h03
Fonte:
Jornal de Negócios
Schäuble: "Acreditar que se pode resolver os problemas com mais dívida é uma loucura"
“A Comissão Europeia disse na semana passada que, devido à deterioração da situação económica, França e Espanha, necessitam de mais tempo” para corrigir os seus défices orçamentais, mas “qualquer flexibilização dos objectivos de redução de défice deverá ser acompanhado por compromissos claros sobre as reformas necessárias”, afirmou o responsável numa entrevista ao jornal francês “Les Échos”, citada pelo “Cinco Días”.
“Uma coisa está clara: não podemos abandonar o caminho das reformas”, sublinhou.
Schäuble rejeita que a política de austeridade que está a ser implementada na Europa esteja a asfixiar os países. “A origem dos problemas de alguns estados-membro não reside nos programas de modernização e melhoria da competitividade que todos os países da Europa estão a pôr em marcha. Na origem está a elevada dívida pública e a perda de competitividade”, sublinhou na entrevista.
O que é preciso, defende, é “corrigir o mais rapidamente a elevada taxa de desemprego entre os jovens. Estou disposto a fazer muitas coisas para o fazer, mas acreditar que se pode resolver os problemas com mais dívida é uma loucura! Há que ver o que ajuda realmente: o investimento produtivo, as reformas estruturais, a educação e a investigação”, acrescenta.
“Uma coisa está clara: não podemos abandonar o caminho das reformas”, sublinhou.
Schäuble rejeita que a política de austeridade que está a ser implementada na Europa esteja a asfixiar os países. “A origem dos problemas de alguns estados-membro não reside nos programas de modernização e melhoria da competitividade que todos os países da Europa estão a pôr em marcha. Na origem está a elevada dívida pública e a perda de competitividade”, sublinhou na entrevista.
O que é preciso, defende, é “corrigir o mais rapidamente a elevada taxa de desemprego entre os jovens. Estou disposto a fazer muitas coisas para o fazer, mas acreditar que se pode resolver os problemas com mais dívida é uma loucura! Há que ver o que ajuda realmente: o investimento produtivo, as reformas estruturais, a educação e a investigação”, acrescenta.