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23 abril 2013
12h40
Fonte:
Jornal de Negócios
Sector da restauração facturou quase menos 15% em 2012
O volume de negócios do sector da restauração nacional registou, em 2012, uma descida de 14,6%, situando-se nos 3.800 milhões de euros, acentuando a tendência verificada desde 2009.
Já em 2011, os restaurantes portugueses verificaram uma quebra de 7,3%, de acordo com um estudo divulgado esta terça-feira pela DBK sobre o sector da restauração. Contabilizando, nos últimos dois anos, este tipo de estabelecimentos registou quebras na ordem dos 21,9%. Contudo, o mercado da restauração acumula já quatro anos consecutivos de quebras, tende perdido já 27% do seu valor desde o máximo alcançado em 2008, revela o estudo.
A prejudicar a restauração nacional está o contexto macroeconómico negativo, que provocou uma diminuição dos gastos no sector por parte das famílias como também por parte das empresas. A concorrência dos preços no sector e o aumento do IVA para 23%, que entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2012, estão também a afectar o sector.
Esta subida do IVA motivou fortes protestos dos representantes do sector, nomeadamente da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP). Entretanto, o Governo empossou uma comissão para analisar o cabaz de produtos incluídos nas diferentes taxas do IVA, pois o aumento não se confinou apenas à restauração.
Contudo, a AHRESP afirmou já que não pode esperar pelas conclusões do grupo de trabalho e pediu uma descida do IVA seja contemplada no Orçamento Rectificativo.
Em 2011 operavam cerca de 29.432 empresas do sector, aproximadamente menos duas mil do que as existentes em 2008. A AHRESP referiu já que o aumento do IVA para 23% está a ser a principal causa do encerramento das empresas do sector.
Nos últimos dois meses já encerraram no país vários restaurantes emblemáticos, como “O Cortiço” em Viseu, o “D. Tonho” no Porto, o “Manifesto”, “Espaço 10” e o “Bocca”, em Lisboa.
O segmento de comida rápida é o que apresenta o comportamento menos desfavorável, beneficiado pela competitividade dos preços e das mudanças dos hábitos alimentares da população portuguesa. Mesmo assim, este segmento registou uma quebra no volume de negócios de 8,5% em 2012, situando-se nos 650 milhões de euros, revela o estudo da DBK.
A restauração com serviço de mesa foi o segmento que registou a maior descida, fixando-se nos 2.995 milhões de euros, menos 16,1% do que em 2011. Já as receitas dos self-services tradicionais diminuíram 8,8%, para os 155 milhões de euros.
De acordo com o estudo da DBK, as previsões apontam para o prolongamento da quebra do consumo das famílias e da descida das vendas nos restaurantes do país.
Já em 2011, os restaurantes portugueses verificaram uma quebra de 7,3%, de acordo com um estudo divulgado esta terça-feira pela DBK sobre o sector da restauração. Contabilizando, nos últimos dois anos, este tipo de estabelecimentos registou quebras na ordem dos 21,9%. Contudo, o mercado da restauração acumula já quatro anos consecutivos de quebras, tende perdido já 27% do seu valor desde o máximo alcançado em 2008, revela o estudo.
A prejudicar a restauração nacional está o contexto macroeconómico negativo, que provocou uma diminuição dos gastos no sector por parte das famílias como também por parte das empresas. A concorrência dos preços no sector e o aumento do IVA para 23%, que entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2012, estão também a afectar o sector.
Esta subida do IVA motivou fortes protestos dos representantes do sector, nomeadamente da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP). Entretanto, o Governo empossou uma comissão para analisar o cabaz de produtos incluídos nas diferentes taxas do IVA, pois o aumento não se confinou apenas à restauração.
Contudo, a AHRESP afirmou já que não pode esperar pelas conclusões do grupo de trabalho e pediu uma descida do IVA seja contemplada no Orçamento Rectificativo.
Em 2011 operavam cerca de 29.432 empresas do sector, aproximadamente menos duas mil do que as existentes em 2008. A AHRESP referiu já que o aumento do IVA para 23% está a ser a principal causa do encerramento das empresas do sector.
Nos últimos dois meses já encerraram no país vários restaurantes emblemáticos, como “O Cortiço” em Viseu, o “D. Tonho” no Porto, o “Manifesto”, “Espaço 10” e o “Bocca”, em Lisboa.
O segmento de comida rápida é o que apresenta o comportamento menos desfavorável, beneficiado pela competitividade dos preços e das mudanças dos hábitos alimentares da população portuguesa. Mesmo assim, este segmento registou uma quebra no volume de negócios de 8,5% em 2012, situando-se nos 650 milhões de euros, revela o estudo da DBK.
A restauração com serviço de mesa foi o segmento que registou a maior descida, fixando-se nos 2.995 milhões de euros, menos 16,1% do que em 2011. Já as receitas dos self-services tradicionais diminuíram 8,8%, para os 155 milhões de euros.
De acordo com o estudo da DBK, as previsões apontam para o prolongamento da quebra do consumo das famílias e da descida das vendas nos restaurantes do país.