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07 julho 2013
18h04
Fonte:
Jornal de Negócios
Seguro: Portugal precisa de um Governo "coeso, forte, confiável"
"É preciso que os portugueses e os investidores olhem para o Governo, para o primeiro-ministro, para os principais ministros e acreditem na sua palavra. A pergunta que eu faço é: um português independentemente das suas opções partidárias olha para este governo e acredita na palavra deste governo?", questionou.
Para António José Seguro, a política de austeridade dos dois últimos anos "foi um disparate" e o actual Governo já não tem condições de fazer "alguma mudança" no País.
"Diga o primeiro-ministro o que disser, diga o líder do segundo partido da coligação o que disser, o mal está feito e eles são os responsáveis", acrescentou.
Seguro, que falava em Vizela, durante a sessão de apresentação da recandidatura de Dinis Costa à Câmara local, reiterou que não está apenas em causa "o mal" da última semana, em que "o Governo juntou uma crise política à crise económica e social que já existia", mas sim o "mal" feito nos últimos dois anos.
"Alguém, no seu perfeito juízo, consegue entender que é empobrecendo que pagamos as nossas dívidas?", questionou Seguro, acrescentando que Portugal precisa de "uma visão, um horizonte, uma estratégia, uma mudança".
"É isso que o PS põe à disposição de Portugal, nunca do lado dos problemas, sempre do lado das soluções", acrescentou.
O líder socialista advogou ainda que Portugal precisa também da ajuda dos parceiros europeus para sair da crise, sendo para isso necessário ter "uma voz forte na Europa". "Nós já não nos bastamos a nós próprios", afirmou.
Para António José Seguro, a política de austeridade dos dois últimos anos "foi um disparate" e o actual Governo já não tem condições de fazer "alguma mudança" no País.
"Diga o primeiro-ministro o que disser, diga o líder do segundo partido da coligação o que disser, o mal está feito e eles são os responsáveis", acrescentou.
Seguro, que falava em Vizela, durante a sessão de apresentação da recandidatura de Dinis Costa à Câmara local, reiterou que não está apenas em causa "o mal" da última semana, em que "o Governo juntou uma crise política à crise económica e social que já existia", mas sim o "mal" feito nos últimos dois anos.
"Alguém, no seu perfeito juízo, consegue entender que é empobrecendo que pagamos as nossas dívidas?", questionou Seguro, acrescentando que Portugal precisa de "uma visão, um horizonte, uma estratégia, uma mudança".
"É isso que o PS põe à disposição de Portugal, nunca do lado dos problemas, sempre do lado das soluções", acrescentou.
O líder socialista advogou ainda que Portugal precisa também da ajuda dos parceiros europeus para sair da crise, sendo para isso necessário ter "uma voz forte na Europa". "Nós já não nos bastamos a nós próprios", afirmou.