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08 maio 2013
11h33
Fonte:
Jornal de Negócios
Sérgio Monteiro: Estado vai escolher assessores para privatização dos CTT em Maio
O secretário de Estado, Sérgio Monteiro, anunciou que o Estado deverá escolher os assessores jurídico e financeiro ainda no mês de Maio e avançar com o processo de privatização na segunda metade do ano. Quando ao interesse demonstrado pelos privados nos CTT indica que a operação é viável.
Em declarações durante a conferência da Associação Portuguesa de Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Sérgio Monteiro assegurou que têm existido “demonstrações de interesse que nos dizem que o processo de privatização é viável”. O Estado deverá escolher os assessores jurídico e financeiro ainda este mês.
Antes de avançar com a privatização é ainda necessário terminar o processo de regulação económica nalgumas áreas dos CTT, para as quais “estão a decorrer conversas muito importantes”.
O modelo de privatização preferencial é o de venda integral, embora o Governo possa optar pela venda parcial se ficar provado que é esta opção que maximiza o valor para o Estado.
O secretário de Estado afirmou ainda que “os cidadãos podem ter a garantia de que a qualidade do serviço vai ser mantida. À margem do jantar-debate promovido pela APDC, Sérgio Monteiro ressalvou ainda que o esforço de redução do número de postos dos correios não significa o fim do serviço de proximidade. Esses serviços poderão ser transferidos para outras estruturas locais como as juntas de freguesia e o comércio local.
Em declarações durante a conferência da Associação Portuguesa de Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Sérgio Monteiro assegurou que têm existido “demonstrações de interesse que nos dizem que o processo de privatização é viável”. O Estado deverá escolher os assessores jurídico e financeiro ainda este mês.
Antes de avançar com a privatização é ainda necessário terminar o processo de regulação económica nalgumas áreas dos CTT, para as quais “estão a decorrer conversas muito importantes”.
O modelo de privatização preferencial é o de venda integral, embora o Governo possa optar pela venda parcial se ficar provado que é esta opção que maximiza o valor para o Estado.
O secretário de Estado afirmou ainda que “os cidadãos podem ter a garantia de que a qualidade do serviço vai ser mantida. À margem do jantar-debate promovido pela APDC, Sérgio Monteiro ressalvou ainda que o esforço de redução do número de postos dos correios não significa o fim do serviço de proximidade. Esses serviços poderão ser transferidos para outras estruturas locais como as juntas de freguesia e o comércio local.