- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
31 maio 2013
17h17
Fonte:
Jornal de Negócios
Sindicatos da função pública da UGT e CGTP anunciam greve para 27 de Junho
Depois de várias reuniões com o secretário de Estado da Administração Pública e de vários contactos entre si, a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP), a Federação Sindical da Administração Pública (UGT) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (UGT) conseguiram entender-se para convergir num protesto.
As últimas propostas do Governo, apresentadas no início do mês pelo primeiro-ministro, incentivaram a unidade na acção entre as estruturas sindicais da UGT e da CGTP, como já não acontecia há algum tempo.
A redução salarial, o aumento do horário de trabalho semanal das 35 paras as 40 horas, o aumento dos descontos para a ADSE, um novo sistema de mobilidade especial com limite de permanência e possibilidade de perda de vínculo laboral e a redução de trabalhadores por rescisão por mútuo acordo "empurraram os trabalhadores para a luta".
A CGTP convocou para esta sexta-feira uma reunião de emergência do seu Conselho Nacional para discutir o alargamento da luta a nível nacional e deverá anunciar a próxima greve geral, para 27 de Junho.
A UGT marcou para segunda-feira uma reunião do seu Secretariado Nacional e outra do Conselho Geral para discutir a situação económica e social do País e a possibilidade de participar numa greve geral com a CGTP e sindicatos independentes.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, já admitiu a possibilidade de haver em Junho uma "jornada de luta conjunta" tendo em conta a "situação que o país atravessa.
As últimas propostas do Governo, apresentadas no início do mês pelo primeiro-ministro, incentivaram a unidade na acção entre as estruturas sindicais da UGT e da CGTP, como já não acontecia há algum tempo.
A redução salarial, o aumento do horário de trabalho semanal das 35 paras as 40 horas, o aumento dos descontos para a ADSE, um novo sistema de mobilidade especial com limite de permanência e possibilidade de perda de vínculo laboral e a redução de trabalhadores por rescisão por mútuo acordo "empurraram os trabalhadores para a luta".
A CGTP convocou para esta sexta-feira uma reunião de emergência do seu Conselho Nacional para discutir o alargamento da luta a nível nacional e deverá anunciar a próxima greve geral, para 27 de Junho.
A UGT marcou para segunda-feira uma reunião do seu Secretariado Nacional e outra do Conselho Geral para discutir a situação económica e social do País e a possibilidade de participar numa greve geral com a CGTP e sindicatos independentes.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, já admitiu a possibilidade de haver em Junho uma "jornada de luta conjunta" tendo em conta a "situação que o país atravessa.