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03 julho 2024
21h54
Fonte:
Jornal de Negócios
Sindicatos de enfermeiros avisam que não aceitam aumentos inferiores e 400 euros
Cinco sindicatos de enfermeiros assinaram hoje com o Ministério da Saúde um protocolo negocial que incluiu a revisão das grelhas salariais, mas avisaram que não aceitam aumentos inferiores a 400 euros nas negociações que se vão iniciar.
"Os enfermeiros não vão aceitar aumentos salariais de menos de 400 euros, ou seja, menos do que dois índices remuneratórios na sua carreira. Deixámos isso bem claro hoje na mesa negocial", adiantou à agência Lusa o presidente do Sindicato dos Enfermeiros (SE), Pedro Costa, após a reunião que decorreu no Ministério da Saúde.
O SE integra uma plataforma de cinco estruturas sindicais - que inclui também o Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem (SIPEnf), o Sindicato Independente de Todos os Enfermeiros Unidos (SITEU), o Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (SINDEPOR) e o Sindicato Nacional dos Enfermeiros (SNE) - que assinou este protocolo negocial, ou seja, os termos e as matérias a negociar entre as duas partes.
Segundo Pedro Costa, está previsto que a proposta de atualização das grelhas salariais seja apresentada na próxima reunião, marcada para 17 de julho, mas os sindicatos comunicaram já "as linhas vermelhas que não vão aceitar" nesta negociação.
Até final de julho serão realizadas mais três reuniões para as duas partes chegarem a acordo sobre a tabela salarial, adiantou o dirigente sindical, ao salientar que há outras matérias que os sindicatos pretendem negociar posteriormente, como a avaliação de desempenho para a carreira e a valorização da penosidade e do desgaste rápido da profissão.
"Esperemos que o ministério, na próxima reunião, consiga chegar efetivamente onde pretendemos, porque senão acreditamos que o verão vai ser mais caótico", alertou Pedro Costa.
Além desta plataforma de cinco sindicatos, também o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) assinou hoje à tarde o protocolo negocial com o Ministério da Saúde, mas lamentou que na reunião não tenha sido apresentada a proposta de grelha salarial.
Esta ronda para definir os termos das negociações incluiu também uma das estruturas sindicais representante dos médicos - o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) - que chegou a acordo sobre o protocolo negocial que inclui as grelhas salariais, condição que tinha exigido numa reunião anterior.
Em comunicado conjunto, os ministérios da Saúde e das Finanças adiantaram que, do protocolo assinado com o SIM, constam temas como o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP), a organização do trabalho, a formação e as tabelas remuneratórias.
Já os protocolos negociados com os enfermeiros incluem temas ligados à carreira de enfermagem, especificamente a tabela salarial, a questão da organização do tempo de trabalho e "outras matérias já identificadas por estes sindicatos", referem.
"Não tinha dúvidas que iríamos acordar num protocolo. Tanto o Governo, como os médicos e enfermeiros querem muito fazer parte da solução. Todas as reuniões decorreram com sucesso, diálogo, boa-fé e sentido de responsabilidade", afirmou a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, citada no comunicado.
As negociações iniciam-se ainda durante o mês de julho.
"Os enfermeiros não vão aceitar aumentos salariais de menos de 400 euros, ou seja, menos do que dois índices remuneratórios na sua carreira. Deixámos isso bem claro hoje na mesa negocial", adiantou à agência Lusa o presidente do Sindicato dos Enfermeiros (SE), Pedro Costa, após a reunião que decorreu no Ministério da Saúde.
O SE integra uma plataforma de cinco estruturas sindicais - que inclui também o Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem (SIPEnf), o Sindicato Independente de Todos os Enfermeiros Unidos (SITEU), o Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (SINDEPOR) e o Sindicato Nacional dos Enfermeiros (SNE) - que assinou este protocolo negocial, ou seja, os termos e as matérias a negociar entre as duas partes.
Segundo Pedro Costa, está previsto que a proposta de atualização das grelhas salariais seja apresentada na próxima reunião, marcada para 17 de julho, mas os sindicatos comunicaram já "as linhas vermelhas que não vão aceitar" nesta negociação.
Até final de julho serão realizadas mais três reuniões para as duas partes chegarem a acordo sobre a tabela salarial, adiantou o dirigente sindical, ao salientar que há outras matérias que os sindicatos pretendem negociar posteriormente, como a avaliação de desempenho para a carreira e a valorização da penosidade e do desgaste rápido da profissão.
"Esperemos que o ministério, na próxima reunião, consiga chegar efetivamente onde pretendemos, porque senão acreditamos que o verão vai ser mais caótico", alertou Pedro Costa.
Além desta plataforma de cinco sindicatos, também o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) assinou hoje à tarde o protocolo negocial com o Ministério da Saúde, mas lamentou que na reunião não tenha sido apresentada a proposta de grelha salarial.
Esta ronda para definir os termos das negociações incluiu também uma das estruturas sindicais representante dos médicos - o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) - que chegou a acordo sobre o protocolo negocial que inclui as grelhas salariais, condição que tinha exigido numa reunião anterior.
Em comunicado conjunto, os ministérios da Saúde e das Finanças adiantaram que, do protocolo assinado com o SIM, constam temas como o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP), a organização do trabalho, a formação e as tabelas remuneratórias.
Já os protocolos negociados com os enfermeiros incluem temas ligados à carreira de enfermagem, especificamente a tabela salarial, a questão da organização do tempo de trabalho e "outras matérias já identificadas por estes sindicatos", referem.
"Não tinha dúvidas que iríamos acordar num protocolo. Tanto o Governo, como os médicos e enfermeiros querem muito fazer parte da solução. Todas as reuniões decorreram com sucesso, diálogo, boa-fé e sentido de responsabilidade", afirmou a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, citada no comunicado.
As negociações iniciam-se ainda durante o mês de julho.