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22 abril 2024
11h33
Fonte:
Jornal de Negócios
Só Portugal e outros três países da UE tiveram excedente orçamental em 2023
Além de Portugal, apenas outros três países da União Europeia (UE) fecharam 2023 com um excedente orçamental, segundo os dados divulgados esta segunda-feira pelo Eurostat. Desses quatro, Portugal teve o saldo positivo mais baixo – 1,2% do produto interno bruto (PIB) –, mas muito acima da média europeia.
Entre os 27 Estados-membros, apenas Chipre e Dinamarca (ambos com um saldo de 3,1% do PIB), Irlanda (1,7%) e Portugal (1,2%) tiveram um excedente orçamental. No caso português, o antigo ministro das Finanças, Fernando Medina, conseguiu um excedente orçamental histórico de 1,2%, que foi o maior de sempre em democracia – o excedente de 2019 tinha sido de 0,1%.
Esse saldo positivo nas contas públicas nacionais deveu-se a um forte crescimento da receita pública, que aumentou em 9,5 mil milhões de euros em 2023, subindo 9% face a 2022. Já a despesa das administrações públicas aumentou em 5,2%, correspondendo a mais 5,6 mil milhões de euros que um ano antes.
Por sua vez, a União Europeia voltou a ter um saldo negativo nas contas públicas em 2023, tendo-se registado uma subida de uma décima no défice para 3,5% do PIB. Na Zona Euro, o défice caiu uma décima para 3,6%. Para tal, terá contribuído o facto de a despesa pública ter correspondido a 50% do PIB, enquanto a receita pública foi equivalente a 46,4%. Na UE, a despesa pública foi de 49,4% do PIB e a receita de 45,9%.
Os défices orçamentais mais elevados foram registados em Itália (-7,4% do PIB), Hungria (-6,7%) e Roménia (-6,6%). Entre os 27, 11 Estados-membros tiveram défices superiores à meta de 3% do PIB definida nas regras orçamentais comunitárias.
Entre os 27 Estados-membros, apenas Chipre e Dinamarca (ambos com um saldo de 3,1% do PIB), Irlanda (1,7%) e Portugal (1,2%) tiveram um excedente orçamental. No caso português, o antigo ministro das Finanças, Fernando Medina, conseguiu um excedente orçamental histórico de 1,2%, que foi o maior de sempre em democracia – o excedente de 2019 tinha sido de 0,1%.
Esse saldo positivo nas contas públicas nacionais deveu-se a um forte crescimento da receita pública, que aumentou em 9,5 mil milhões de euros em 2023, subindo 9% face a 2022. Já a despesa das administrações públicas aumentou em 5,2%, correspondendo a mais 5,6 mil milhões de euros que um ano antes.
Por sua vez, a União Europeia voltou a ter um saldo negativo nas contas públicas em 2023, tendo-se registado uma subida de uma décima no défice para 3,5% do PIB. Na Zona Euro, o défice caiu uma décima para 3,6%. Para tal, terá contribuído o facto de a despesa pública ter correspondido a 50% do PIB, enquanto a receita pública foi equivalente a 46,4%. Na UE, a despesa pública foi de 49,4% do PIB e a receita de 45,9%.
Os défices orçamentais mais elevados foram registados em Itália (-7,4% do PIB), Hungria (-6,7%) e Roménia (-6,6%). Entre os 27, 11 Estados-membros tiveram défices superiores à meta de 3% do PIB definida nas regras orçamentais comunitárias.