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30 maio 2013
23h50
Fonte:
Jornal de Negócios
Soares diz que austeridade está a levar Portugal para o abismo
Mário Soares foi o primeiro orador da conferência "Libertar Portugal da austeridade", que encheu a Aula Magna de Lisboa, e o seu discurso empolgou em vários momentos a plateia.
Numa intervenção dura contra o executivo de coligação PSD/CDS, o ex-Presidente da República considerou que o património do Estado português está ser vendido "a retalho" por um Governo "incompetente, sem rumo, que ignora as pessoas e cujos ministros não podem sair à rua sem serem vaiados".
Segundo Mário Soares, Portugal está a passar por esta situação "porque o Governo é totalmente incompetente, está agarrado à ideologia neoliberal e à chamada austeridade, que destrói o Estado social, empobrece o povo", numa conjuntura que regista já "mais um milhão de desempregados".
"As pessoas estão desesperadas, sofrendo os cortes sucessivos e anticonstitucionais. A austeridade imposta pela 'troika' (Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia) está à vista de todos: leva-nos ao desastre se não mesmo ao abismo", sustentou.
Depois, o ex-Presidente da República considerou que a política de austeridade "apenas está a enriquecer os mercados usurários, mercados que hoje dominam os estados e não somente os do sul, a que chama periféricos, mas que nunca foram nem são periféricos".
"Tudo isto faz com que tenhamos de demitir o actual Governo, já que são teimosos e agarrados ao poder, já que são tão indiferentes aos ódios que os portugueses manifestam todos os dias contra eles", acrescentou.
Numa intervenção dura contra o executivo de coligação PSD/CDS, o ex-Presidente da República considerou que o património do Estado português está ser vendido "a retalho" por um Governo "incompetente, sem rumo, que ignora as pessoas e cujos ministros não podem sair à rua sem serem vaiados".
Segundo Mário Soares, Portugal está a passar por esta situação "porque o Governo é totalmente incompetente, está agarrado à ideologia neoliberal e à chamada austeridade, que destrói o Estado social, empobrece o povo", numa conjuntura que regista já "mais um milhão de desempregados".
"As pessoas estão desesperadas, sofrendo os cortes sucessivos e anticonstitucionais. A austeridade imposta pela 'troika' (Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia) está à vista de todos: leva-nos ao desastre se não mesmo ao abismo", sustentou.
Depois, o ex-Presidente da República considerou que a política de austeridade "apenas está a enriquecer os mercados usurários, mercados que hoje dominam os estados e não somente os do sul, a que chama periféricos, mas que nunca foram nem são periféricos".
"Tudo isto faz com que tenhamos de demitir o actual Governo, já que são teimosos e agarrados ao poder, já que são tão indiferentes aos ódios que os portugueses manifestam todos os dias contra eles", acrescentou.