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03 outubro 2024
12h37
Fonte:
Jornal de Negócios
Subida de custo de vida foi maior razão de voto em Portugal nas europeias
O aumento do custo de vida foi a razão que levou maioria dos portugueses (59%) a votar nas eleições europeias de junho, segundo um inquérito Eurobarómetro divulgado esta quinta-feira pelo Parlamento Europeu (PE).
Portugal é o segundo Estado-membro com maior percentagem de inquiridos que selecionaram a subida de preços e do custo de vida como principal incentivo para votar, depois da Grécia (70%), e acima da média da UE (42%).
A proteção social, a previdência social e o acesso a cuidados de saúde ficou em segundo lugar (PT 51%, UE 24%) e a situação económica em terceiro (PT 42%, UE 41%), de acordo com o inquérito pós-eleitoral.
Entre os inquiridos abstencionistas, a maioria (54%) também selecionou a subida da inflação e do custo de vida como o principal motivo que os teria levado a votar nas eleições ao PE (UE 46%).
A situação económica foi a escolha para 42% dos inquiridos que se abstiveram (UE 36%), empatada com a proteção social e cuidados de saúde (UE 25%).
Em Portugal, foram realizadas 1.010 entrevistas (26 mil na UE) entre 15 de junho e 04 de julho para o inquérito realizado na sequência das eleições de 06 a 09 de junho.
Portugal é o segundo Estado-membro com maior percentagem de inquiridos que selecionaram a subida de preços e do custo de vida como principal incentivo para votar, depois da Grécia (70%), e acima da média da UE (42%).
A proteção social, a previdência social e o acesso a cuidados de saúde ficou em segundo lugar (PT 51%, UE 24%) e a situação económica em terceiro (PT 42%, UE 41%), de acordo com o inquérito pós-eleitoral.
Entre os inquiridos abstencionistas, a maioria (54%) também selecionou a subida da inflação e do custo de vida como o principal motivo que os teria levado a votar nas eleições ao PE (UE 46%).
A situação económica foi a escolha para 42% dos inquiridos que se abstiveram (UE 36%), empatada com a proteção social e cuidados de saúde (UE 25%).
Em Portugal, foram realizadas 1.010 entrevistas (26 mil na UE) entre 15 de junho e 04 de julho para o inquérito realizado na sequência das eleições de 06 a 09 de junho.