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02 abril 2024
11h30
Fonte:
Jornal de Negócios
Taxa de desemprego subiu em fevereiro para 6,7%
A taxa de desemprego aumentou em fevereiro pelo segundo mês consecutivo, fixando-se em 6,7%, segundo novas estimativas mensais publicadas nesta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística.
Face a janeiro, a taxa de desemprego avançou 0,1 pontos percentuais, nestes dados provisórios, resultado de um aumento de 2,1% na população desempregada. Esta terá abrangido 359,4 mil indivíduos, nos valores ajustados de sazonalidade que serão revistos para números definitivos no próximo mês.
À semelhança do que sucedeu em fevereiro, também em janeiro a taxa de desemprego tinha subido ligeiramente, em 0,1 pontos percentauis, passando dos 6,5% aos 6,6%. Face a um ano antes, o indicador principal de desemprego mantem-se ainda assim mais baixo (a taxa era de 6,9% em fevereiro de há um ano).
Os dados provisórios apontam também para uma ligeira diminuição da população empregada em fevereiro, uma redução de 0,1% relativamente a janeiro. A variação não foi no entanto suficiente para alterar a taxa de emprego, que permanece nos 64,2%. O universo da população empregada estimado pelo INE continuava entretanto a superar os cinco milhões de indivíduos (5.000,2 mil).
(Em atualização)
Face a janeiro, a taxa de desemprego avançou 0,1 pontos percentuais, nestes dados provisórios, resultado de um aumento de 2,1% na população desempregada. Esta terá abrangido 359,4 mil indivíduos, nos valores ajustados de sazonalidade que serão revistos para números definitivos no próximo mês.
À semelhança do que sucedeu em fevereiro, também em janeiro a taxa de desemprego tinha subido ligeiramente, em 0,1 pontos percentauis, passando dos 6,5% aos 6,6%. Face a um ano antes, o indicador principal de desemprego mantem-se ainda assim mais baixo (a taxa era de 6,9% em fevereiro de há um ano).
Os dados provisórios apontam também para uma ligeira diminuição da população empregada em fevereiro, uma redução de 0,1% relativamente a janeiro. A variação não foi no entanto suficiente para alterar a taxa de emprego, que permanece nos 64,2%. O universo da população empregada estimado pelo INE continuava entretanto a superar os cinco milhões de indivíduos (5.000,2 mil).
(Em atualização)