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19 outubro 2023
19h13
Fonte:
Jornal de Negócios
Trabalhadores dos impostos exigem pedido de desculpas de Costa por afirmações na AR
A Associação Sindical dos Profissionais da Inspeção Tributária e Aduaneira (APIT) e o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) criticaram o primeiro-ministro e exigem que Costa se retrate de afirmações que fez durante o debate quinzenal sobre o passado de André Ventura que consideram lesar a honra dos profissionais dos impostos. "Uma enorme falta de respeito pelos trabalhadores que lhe garantem a receita do OE", diz o STI.
O coro de críticas surge depois de António Costa no debate quinzenal desta quarta-feira ter lembrado o passado de André Ventura como trabalhador da Autoridade Tributária (AT) e como consultor fiscal, afirmando que daí lhe "ficou esse hábito de gamar" (em referência à palavra usada na intervenção do deputado do Chega).
"Durante anos trabalhou do lado certo do balcão, trabalhando na AT representando os interesses do Estado, combatendo a fraude fiscal. Depois cansou-se e foi para o outro lado do balcão. Deve ser precisamente por conhecer os dois que lhe ficou esse hábito do gamar", atirou Costa.
Agora, os sindicatos vêm pedir esclarecimentos. A APIT diz que o tom usado pelo primeiro-ministro é próprio de "discussão de taberna" e que "coloca em causa a imagem de todos os trabalhadores da AT junto dos portugueses".
"Dizer que as palavras usadas pelo sr. primeiro-ministro são ofensivas para com todos os trabalhadores da AT é pouco! O sr. primeiro-ministro colocou em causa a honra de todos estes profissionais!", diz a associação sindical em comunicado.
A APIT diz já ter questionado o gabinete do primeiro-ministro sobre a frase em causa "exigindo, com urgência, um pedido de desculpas público".
O STI diz que o comentário do primeiro-ministro, pelo passado de Ventura como funcionário da AT, "é ambíguo, ofensivo, generaliza e demonstra uma enorme falta de respeito pelos trabalhadores que lhe garantem a receita do OE".
"O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos frisa que os trabalhadores da AT se sentem ofendidos pelo comentário infeliz do mais alto representante do Governo e espera que António Costa se retrate junto dos trabalhadores, demonstrando o devido respeito pelo trabalho que desempenham, muitas vezes em condições deploráveis, para garantir a função Tributária e Aduaneira do Estado", concluem.
O coro de críticas surge depois de António Costa no debate quinzenal desta quarta-feira ter lembrado o passado de André Ventura como trabalhador da Autoridade Tributária (AT) e como consultor fiscal, afirmando que daí lhe "ficou esse hábito de gamar" (em referência à palavra usada na intervenção do deputado do Chega).
"Durante anos trabalhou do lado certo do balcão, trabalhando na AT representando os interesses do Estado, combatendo a fraude fiscal. Depois cansou-se e foi para o outro lado do balcão. Deve ser precisamente por conhecer os dois que lhe ficou esse hábito do gamar", atirou Costa.
Agora, os sindicatos vêm pedir esclarecimentos. A APIT diz que o tom usado pelo primeiro-ministro é próprio de "discussão de taberna" e que "coloca em causa a imagem de todos os trabalhadores da AT junto dos portugueses".
"Dizer que as palavras usadas pelo sr. primeiro-ministro são ofensivas para com todos os trabalhadores da AT é pouco! O sr. primeiro-ministro colocou em causa a honra de todos estes profissionais!", diz a associação sindical em comunicado.
A APIT diz já ter questionado o gabinete do primeiro-ministro sobre a frase em causa "exigindo, com urgência, um pedido de desculpas público".
O STI diz que o comentário do primeiro-ministro, pelo passado de Ventura como funcionário da AT, "é ambíguo, ofensivo, generaliza e demonstra uma enorme falta de respeito pelos trabalhadores que lhe garantem a receita do OE".
"O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos frisa que os trabalhadores da AT se sentem ofendidos pelo comentário infeliz do mais alto representante do Governo e espera que António Costa se retrate junto dos trabalhadores, demonstrando o devido respeito pelo trabalho que desempenham, muitas vezes em condições deploráveis, para garantir a função Tributária e Aduaneira do Estado", concluem.