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Trabalhadores que mudaram de emprego subiram salário em 13%
Os 170 mil trabalhadores que mudaram de posto de trabalho entre outubro passado e março deste ano subiram o salário - em média - em 13%, ou 150 euros, de acordo com os dados apresentados pelo Governo aos parceiros sociais.
Destes 52 mil serão jovens que receberam em média aumentos de 16% (ou 160 euros), de acordo do documento que cita cálculos do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) a partir das declarações mensais de remunerações à Segurança Social, divulgado esta quarta-feira.
O documento volta a referir dados já anunciados pela ministra: de uma forma geral, até abril, os salários declarados estão a crescer cerca de 8% face ao ano passado, ao mesmo tempo que o emprego declarado sobe 5% (mais 180 mil trabalhadores).
Os aumentos são mais expressivos nos setores das atividades dos organismos internacionais (13%), da eletricidade, gás ou água (12%), ou do alojamento e restauração (10%).
E são menos expressivos nas atividades financeiras e de seguros (4,3%), atividades artísticas (4,8%) ou agricultura e pesca (4,8%)
Menos 80 mil a receber o mínimo
Os dados surgem num documento onde o Governo também diz que em março havia menos 80 mil pessoas a receber o salário mínimo, embora não revele o número total de abrangidos.
O documento explica que o salário mínimo subiu 7,8% em janeiro, para 760 euros.
Como já tem sido referido, a subida fica alinhada com a inflação média de doze meses até dezembro (7,8%) o que significa que não houve ganhos de poder de compra.
O documento do Governo nota ainda que o número de pessoas a receber o mínimo corresponde agora a 22,4% dos trabalhadores por conta de outrem, com o peso a cair face aos 24,6% registados um ano antes.