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25 junho 2013
14h14
Fonte:
Jornal de Negócios
Trichet: FMI está a fazer "uma reconstrução do que aconteceu" na Grécia
“Não tenho qualquer recordação do FMI ter pedido alguma coisa mais forte… em termos de condicionalidade ou agendamento”, afirmou Jean-Claude Trichet numa entrevista à Reuters, referindo-se à posição assumida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no relatório emitido no início do mês onde fez duras críticas à forma como se lidou com o primeiro resgate da Grécia.
No relatório, que gerou reacções mais duras por parte de responsáveis da Comissão Europeia, o FMI considerou que “uma reestruturação da dívida teria sido melhor para a Grécia apesar de isto não ser aceitável pelos parceiros europeus.”
“Parece-me de que há de alguma forma uma reconstrução do que aconteceu”, afirmou Trichet na entrevista à agência americana.
Mas, “em qualquer caso, o FMI estaria bem fundamentado, na minha opinião, por uma análise sobre o sistema como um todo, porque o que estava a acontecer na Europa não era apenas na Grécia”, acrescentou.
Questionado sobre se a troika está condenada ou se as instituições que a compõem – BCE, Comissão Europeia e FMI - deverão continuar a trabalhar em conjunto, Trichet foi claro: “É indispensável”, considerando que é preciso fazer o melhor possível, numa altura em que as circunstâncias “continuam a ser muito exigentes”, ainda que menos do que anteriormente, “quando o sistema estava em causa”.
Trichet, que foi presidente do BCE até ao final de 2011, considera a região que partilha a moeda única tem sido capaz de superar os desafios os problemas com que se tem deparado. “A resiliência da Zona Euro como uma entidade também tem sido louvável. É preciso não esquecer que ninguém teria apostado nesta resiliência antecipadamente e que teríamos a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial, nos EUA e na Europa”.
No relatório, que gerou reacções mais duras por parte de responsáveis da Comissão Europeia, o FMI considerou que “uma reestruturação da dívida teria sido melhor para a Grécia apesar de isto não ser aceitável pelos parceiros europeus.”
“Parece-me de que há de alguma forma uma reconstrução do que aconteceu”, afirmou Trichet na entrevista à agência americana.
Mas, “em qualquer caso, o FMI estaria bem fundamentado, na minha opinião, por uma análise sobre o sistema como um todo, porque o que estava a acontecer na Europa não era apenas na Grécia”, acrescentou.
Questionado sobre se a troika está condenada ou se as instituições que a compõem – BCE, Comissão Europeia e FMI - deverão continuar a trabalhar em conjunto, Trichet foi claro: “É indispensável”, considerando que é preciso fazer o melhor possível, numa altura em que as circunstâncias “continuam a ser muito exigentes”, ainda que menos do que anteriormente, “quando o sistema estava em causa”.
Trichet, que foi presidente do BCE até ao final de 2011, considera a região que partilha a moeda única tem sido capaz de superar os desafios os problemas com que se tem deparado. “A resiliência da Zona Euro como uma entidade também tem sido louvável. É preciso não esquecer que ninguém teria apostado nesta resiliência antecipadamente e que teríamos a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial, nos EUA e na Europa”.