- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
08 maio 2024
11h29
Fonte:
Jornal de Negócios
Um em cada dez pensionistas continua a trabalhar após a reforma
Um em cada dez pensionistas continua a trabalhar após a aposentação, e isso acontece na maioria dos casos por motivos financeiros, indicam novos dados do INE publicados nesta quarta-feira.
A participação no mercado do trabalho dos pensionistas portugueses é abordada num novo módulo temático de questões colocadas pela autoridade estatística no inquérito ao emprego, segundo o qual 13,2% dos pensionistas inquiridos declararam ter continuado a trabalhar já após terem recebido a primeira prestação de reforma.
O principal motivo para continuar a trabalhar foi financeiro, na indicação dada por 46,5% dos pensionistas que decidiram manter a participação no mercado de trabalho.
Apenas 30,8%, menos de um terço, continuou a trabalhar para se sentir produtivo ou por gostar de trabalhar, enquanto 10,9% manifestou que pretendeu sentir-se socialmente integrado. Há ainda 10,3% que apontaram para outras razões não discriminadas, enquanto 2,4% fizeram-no por o cônjuge ou parceiro estar também ainda a trabalhar.
(Em atualização)
A participação no mercado do trabalho dos pensionistas portugueses é abordada num novo módulo temático de questões colocadas pela autoridade estatística no inquérito ao emprego, segundo o qual 13,2% dos pensionistas inquiridos declararam ter continuado a trabalhar já após terem recebido a primeira prestação de reforma.
O principal motivo para continuar a trabalhar foi financeiro, na indicação dada por 46,5% dos pensionistas que decidiram manter a participação no mercado de trabalho.
Apenas 30,8%, menos de um terço, continuou a trabalhar para se sentir produtivo ou por gostar de trabalhar, enquanto 10,9% manifestou que pretendeu sentir-se socialmente integrado. Há ainda 10,3% que apontaram para outras razões não discriminadas, enquanto 2,4% fizeram-no por o cônjuge ou parceiro estar também ainda a trabalhar.
(Em atualização)