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16 maio 2013
15h41
Fonte:
Jornal de Negócios
Unilever JM fecha unidade de Santarém e integra todos os trabalhadores em Azóia
A Unilever Jerónimo Martins vai encerrar a unidade de produção em Sacavém até ao final de 2013. A actividade fabril será integrada no centro de produção de Santa Iria da Azóia. A decisão resulta do investimento nos produtos alimentares e o fim das linhas de produção de bens de cuidados pessoais e para a casa em Portugal.
Até aqui, esta empresa que resulta de uma parceria entre a multinacional anglo-holandesa e a companhia portuguesa geria duas unidades fabris em Portugal: uma em Santa Iria da Azóia, onde são produzidos produtos de marcas como a Olá, Planta, Becel ou Calvé; outra em Sacavém, de produtos pessoais, com destaque para insígnias como a Axe, Dove ou Rexona, ou produtos para a casa, como Skip ou Cif.
Contudo, a Unilever Jerónimo Martins anunciou, através de um comunicado distribuído pelas redacções, que esta última unidade será descontinuada até ao final deste ano. A decisão resulta da nova estratégia industrial desta firma, uma parceria instituída em 1949.
“A Unilever Jerónimo Martins (ULJM) vai implementar uma nova estratégia industrial que passa pelo reforço e modernização das unidades fabris de produtos alimentares localizadas em Santa Iria da Azóia, num investimento inicial, até 2015, de 22 milhões de euros”, assinala a empresa no comunicado.
Empresa passa a exportar 50% da produção
Assim, a empresa passará a importar os bens das linhas de produtos para a casa ou de cuidados pessoais, já que os produtos destas marcas deixam de ser produzidos em Portugal. No sentido inverso, com este reforço da produção de margarinas, cremes para barrar e gelados, a empresa aumenta o peso das exportações de bens alimentares dos actuais 30% da produção total para 50%, sublinha o documento.
Na unidade que se vai manter, de Santa Iria da Azóia, serão integrados "todos" os 80 trabalhadores de Sacavém. “A todos estes colaboradores serão confiadas funções equiparáveis e compatíveis com a sua experiência profissional, com manutenção dos actuais níveis de remuneração e reconhecimento da antiguidade adquirida”, acrescenta a Unilever Jerónimo Martins no comunicado. Ao todo, estão empregados na parceria um total de 427 trabalhadores.
“Com este programa de investimentos estamos a adoptar novas tecnologias, a aumentar a capacidade instalada e a introduzir novos processos de fabrico, o que nos permitirá dar a resposta mais adequada às necessidades e aos desafios do futuro”, refere António Casanova, o presidente da empresa, citado na nota de imprensa.
A Unilever Jerónimo Martins é o negócio que marca a presença da empresa portuguesa no segmento industrial, com linhas de produção, mais conhecida pela sua presença no retalho e distribuição com a marca Pingo Doce.
A par desta “joint-venture” com a multinacional, a empresa gerida por Pedro Soares dos Santos também tem um braço industrial na Gallo Worldwide, do negócio de azeites. Os azeites e óleos deixaram de fazer parte da produção da Unilever Jerónimo Martins em 2009, sendo que também já foram abandonadas linhas de produção como os produtos de padaria e pastelaria ou alimentos congelados, da Iglo.
Até aqui, esta empresa que resulta de uma parceria entre a multinacional anglo-holandesa e a companhia portuguesa geria duas unidades fabris em Portugal: uma em Santa Iria da Azóia, onde são produzidos produtos de marcas como a Olá, Planta, Becel ou Calvé; outra em Sacavém, de produtos pessoais, com destaque para insígnias como a Axe, Dove ou Rexona, ou produtos para a casa, como Skip ou Cif.
Contudo, a Unilever Jerónimo Martins anunciou, através de um comunicado distribuído pelas redacções, que esta última unidade será descontinuada até ao final deste ano. A decisão resulta da nova estratégia industrial desta firma, uma parceria instituída em 1949.
“A Unilever Jerónimo Martins (ULJM) vai implementar uma nova estratégia industrial que passa pelo reforço e modernização das unidades fabris de produtos alimentares localizadas em Santa Iria da Azóia, num investimento inicial, até 2015, de 22 milhões de euros”, assinala a empresa no comunicado.
Empresa passa a exportar 50% da produção
Assim, a empresa passará a importar os bens das linhas de produtos para a casa ou de cuidados pessoais, já que os produtos destas marcas deixam de ser produzidos em Portugal. No sentido inverso, com este reforço da produção de margarinas, cremes para barrar e gelados, a empresa aumenta o peso das exportações de bens alimentares dos actuais 30% da produção total para 50%, sublinha o documento.
Na unidade que se vai manter, de Santa Iria da Azóia, serão integrados "todos" os 80 trabalhadores de Sacavém. “A todos estes colaboradores serão confiadas funções equiparáveis e compatíveis com a sua experiência profissional, com manutenção dos actuais níveis de remuneração e reconhecimento da antiguidade adquirida”, acrescenta a Unilever Jerónimo Martins no comunicado. Ao todo, estão empregados na parceria um total de 427 trabalhadores.
“Com este programa de investimentos estamos a adoptar novas tecnologias, a aumentar a capacidade instalada e a introduzir novos processos de fabrico, o que nos permitirá dar a resposta mais adequada às necessidades e aos desafios do futuro”, refere António Casanova, o presidente da empresa, citado na nota de imprensa.
A Unilever Jerónimo Martins é o negócio que marca a presença da empresa portuguesa no segmento industrial, com linhas de produção, mais conhecida pela sua presença no retalho e distribuição com a marca Pingo Doce.
A par desta “joint-venture” com a multinacional, a empresa gerida por Pedro Soares dos Santos também tem um braço industrial na Gallo Worldwide, do negócio de azeites. Os azeites e óleos deixaram de fazer parte da produção da Unilever Jerónimo Martins em 2009, sendo que também já foram abandonadas linhas de produção como os produtos de padaria e pastelaria ou alimentos congelados, da Iglo.