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14 janeiro 2024
17h23
Fonte:
Jornal de Negócios
Ventura: mentira e manipulação "caem que nem uma luva" ao líder do PS
No discurso de encerramento da 6.ª Convenção Nacional do Chega, André Ventura começou por referir que Pedro Nuno Santos "disse que este era o congresso da mentira e manipulação", o que levou a apupos por parte dos delegados.
O líder do Chega perguntou "que autoridade tem um homem que governava por Whatsapp, que atribui uma indemnização de meio milhão de euros" e que "fazia negociadas com BE e PCP para comprar ações dos CTT".
"Caro Pedro Nuno Santos, a mentira e manipulação não têm lugar neste congresso, mas caem que nem uma luva em si e no PS que têm governado Portugal nos últimos anos", criticou.
Falando no encerramento do XXI Congresso do PS/Madeira, no Funchal, o secretário-geral do PS declarou que "o Chega apresenta-se perante os portugueses com a mentira, com a manipulação, com o único objetivo de seduzir aqueles que estão descontentes, aqueles que estão zangados".
André Ventura entrou no pavilhão onde decorre a 6.ª Convenção Nacional do Chega acompanhado da mulher, ao som da música instrumental que foi sendo ouvida ao longo da reunião magna, e com os delegados a abanar bandeiras do partido e de Portugal.
Quando chegou ao palco, o líder do Chega sentou-se no palco na mesa onde acompanhou a maior parte dos trabalhos, muitas vezes sozinho. Agora, teve ao seu lado o líder parlamentar, Pedro Pinto, o presidente do Conselho de Jurisdição, Bernardo Pessanha, o adjunto da direção e deputado Rui Paulo Sousa e o primeiro eleito ao Conselho Nacional, João Tilly.
Antes da tomada de posse dos órgãos eleitos, foi lido um voto de louvor a Jorge Galveias, deputado e presidente da Mesa da Convenção que coordenou os trabalhos da reunião magna pela última vez.
André Ventura começou a discursar às 16:50, tendo a ouvi-lo, na primeira fila, entre os convidados, o secretário-geral do PSD, Hugo Soares e o secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Correia, que cumprimentou.
O líder do Chega perguntou "que autoridade tem um homem que governava por Whatsapp, que atribui uma indemnização de meio milhão de euros" e que "fazia negociadas com BE e PCP para comprar ações dos CTT".
"Caro Pedro Nuno Santos, a mentira e manipulação não têm lugar neste congresso, mas caem que nem uma luva em si e no PS que têm governado Portugal nos últimos anos", criticou.
Falando no encerramento do XXI Congresso do PS/Madeira, no Funchal, o secretário-geral do PS declarou que "o Chega apresenta-se perante os portugueses com a mentira, com a manipulação, com o único objetivo de seduzir aqueles que estão descontentes, aqueles que estão zangados".
André Ventura entrou no pavilhão onde decorre a 6.ª Convenção Nacional do Chega acompanhado da mulher, ao som da música instrumental que foi sendo ouvida ao longo da reunião magna, e com os delegados a abanar bandeiras do partido e de Portugal.
Quando chegou ao palco, o líder do Chega sentou-se no palco na mesa onde acompanhou a maior parte dos trabalhos, muitas vezes sozinho. Agora, teve ao seu lado o líder parlamentar, Pedro Pinto, o presidente do Conselho de Jurisdição, Bernardo Pessanha, o adjunto da direção e deputado Rui Paulo Sousa e o primeiro eleito ao Conselho Nacional, João Tilly.
Antes da tomada de posse dos órgãos eleitos, foi lido um voto de louvor a Jorge Galveias, deputado e presidente da Mesa da Convenção que coordenou os trabalhos da reunião magna pela última vez.
André Ventura começou a discursar às 16:50, tendo a ouvi-lo, na primeira fila, entre os convidados, o secretário-geral do PSD, Hugo Soares e o secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Correia, que cumprimentou.