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08 fevereiro 2023
21h00
Fonte:
Jornal de Negócios
Vieira da Silva sobre ANI: "Uma demissão não é sinal de que somos incapazes de executar PRR"
A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, afirmou esta quarta-feira, a propósito da demissão da presidente da Agência Nacional de Inovação (ANI), que uma demissão não é sinal de que país não irá executar integralmente o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no qual a ANI tem um papel crucial na área das agendas mobilizadoras.
"O conjunto da Administração Pública portuguesa tem contribuído para a execução deste programa, assim como as diversas agências, institutos e direções-gerais procuram contribuir para, com o seu conhecimento e a sua capacidade de trabalho, tudo corra bem. Uma demissão não será sinal de que não seremos capazes de concretizar [o PRR]", referiu a ministra, após ter reunido com a comissão de acompanhamento do PRR.
Em causa está a demissão da então presidente da ANI, Joana Mendonça, que, tal como noticiou o Negócios, se demitiu no início da semana, depois de pouco mais de um ano e meio no cargo. Na carta de renúncia, diz que sai devido "uma crescente dificuldade de receber orientações da tutela, designadamente em matérias de crucial importância para a Agência", não tendo recebido o apoio necessário por parte dos Ministérios da Economia e da Ciência.
Desvalorizando a polémica saída de Joana Mendonça, a ministra sublinhou ainda que o Governo está "muito confiante" na "total aplicação do PRR", assim como em relação à forma como esse plano "pode transformar o país, a economia e criar outras condições de crescimento".
Antes de Mariana Vieira da Silva, também o ministro da Economia, António Costa Silva, e a ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, tinham garantido, num comunicado conjunto, que a execução do PRR "nunca esteve em causa" e que "estão agora a desencadear todos os procedimentos necessários e subjacentes ao processo de designação da próxima liderança da ANI".
"O conjunto da Administração Pública portuguesa tem contribuído para a execução deste programa, assim como as diversas agências, institutos e direções-gerais procuram contribuir para, com o seu conhecimento e a sua capacidade de trabalho, tudo corra bem. Uma demissão não será sinal de que não seremos capazes de concretizar [o PRR]", referiu a ministra, após ter reunido com a comissão de acompanhamento do PRR.
Em causa está a demissão da então presidente da ANI, Joana Mendonça, que, tal como noticiou o Negócios, se demitiu no início da semana, depois de pouco mais de um ano e meio no cargo. Na carta de renúncia, diz que sai devido "uma crescente dificuldade de receber orientações da tutela, designadamente em matérias de crucial importância para a Agência", não tendo recebido o apoio necessário por parte dos Ministérios da Economia e da Ciência.
Desvalorizando a polémica saída de Joana Mendonça, a ministra sublinhou ainda que o Governo está "muito confiante" na "total aplicação do PRR", assim como em relação à forma como esse plano "pode transformar o país, a economia e criar outras condições de crescimento".
Antes de Mariana Vieira da Silva, também o ministro da Economia, António Costa Silva, e a ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, tinham garantido, num comunicado conjunto, que a execução do PRR "nunca esteve em causa" e que "estão agora a desencadear todos os procedimentos necessários e subjacentes ao processo de designação da próxima liderança da ANI".