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17 junho 2013
21h19
Fonte:
Jornal de Negócios
Wall Street trava ganhos com receio de retirada de estímulos à economia
O índice industrial Dow Jones encerrou a somar 0,73%, fixando-se nos 15.179,85 pontos, ao passo que o índice tecnológico avançou 0,83% para se estabelecer nos 3.452,13 pontos.
O Standard & Poor’s 500, por seu lado, terminou a subir 0,4% para 1.633,46 pontos, depois de ter chegado a estar a ganhar 1,2%.
A 21 Maio, o presidente do banco central dos EUA, Ben Bernanke, disse que o ritmo de compra de activos, no âmbito da terceira ronda do programa de estímulos à economia (QE3), poderia começar a ser gradualmente abandonado se as condições económicas melhorassem.
Esta possibilidade, que muitos comentadores e analistas consideraram prematura, tem pesado na tendência de Wall Street, com as bolsas do outro lado do Atlântico a reagirem aos dados económicos em função da possibilidade de estes levarem a Fed a retirar estímulos mais ou menos cedo.
Desde 21 de Maio, aquando da comunicação de Bernanke, o Standard & Poor’s 500 já perdeu 1,9%.
Hoje, os mercados accionistas dos EUA começaram a ceder parte dos ganhos da sessão depois de o “Financial Times” ter reportado que Bernanke deverá assinalar – no final da reunião da Fed, no dia 19 de Junho - que o banco central está perto de começar a retirar incentivos à economia.
Os dados macroeconómicos hoje divulgados para os Estados Unidos mostraram que o sector manufactureiro da região de Nova Iorque se sentiu mais optimista em Junho, apesar de uma queda das encomendas, das vendas e das contratações no mercado de trabalho.
Por outro lado, a confiança dos construtores de casas disparou este mês nos EUA para o nível mais elevado de sete meses, segundo dados hoje apresentados.
Na negociação bolsista, o sector tecnológico evidenciou-se pela positiva, com destaque para os ganhos da Google e da Apple.
O Standard & Poor’s 500, por seu lado, terminou a subir 0,4% para 1.633,46 pontos, depois de ter chegado a estar a ganhar 1,2%.
A 21 Maio, o presidente do banco central dos EUA, Ben Bernanke, disse que o ritmo de compra de activos, no âmbito da terceira ronda do programa de estímulos à economia (QE3), poderia começar a ser gradualmente abandonado se as condições económicas melhorassem.
Esta possibilidade, que muitos comentadores e analistas consideraram prematura, tem pesado na tendência de Wall Street, com as bolsas do outro lado do Atlântico a reagirem aos dados económicos em função da possibilidade de estes levarem a Fed a retirar estímulos mais ou menos cedo.
Desde 21 de Maio, aquando da comunicação de Bernanke, o Standard & Poor’s 500 já perdeu 1,9%.
Hoje, os mercados accionistas dos EUA começaram a ceder parte dos ganhos da sessão depois de o “Financial Times” ter reportado que Bernanke deverá assinalar – no final da reunião da Fed, no dia 19 de Junho - que o banco central está perto de começar a retirar incentivos à economia.
Os dados macroeconómicos hoje divulgados para os Estados Unidos mostraram que o sector manufactureiro da região de Nova Iorque se sentiu mais optimista em Junho, apesar de uma queda das encomendas, das vendas e das contratações no mercado de trabalho.
Por outro lado, a confiança dos construtores de casas disparou este mês nos EUA para o nível mais elevado de sete meses, segundo dados hoje apresentados.
Na negociação bolsista, o sector tecnológico evidenciou-se pela positiva, com destaque para os ganhos da Google e da Apple.