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29 abril 2024
12h22
Fonte:
Jornal de Negócios
Kremlin recebeu 800 milhões em taxas de bancos ocidentais na Rússia
O Kremlin recebeu dos bancos ocidentais que mantêm operações na Rússia mais de 800 milhões de euros em taxas no ano passado. O valor, que é hoje noticiado pelo Financial Times, é quatro vezes superior ao pago em 2021 (200 milhões), antes do início da guerra.
A subida resulta de um melhor desempenho económico dos sete maiores bancos europeus por ativos na Rússia (o Raiffeisen Bank International, o UniCredit, o ING, o Commerzbank, o Deutsche Bank, o Intesa Sanpaolo e o OTP), que em conjunto reportaram lucros de mais de 3 mil milhões no ano passado.
Também este valor foi três vezes mais do que o registado em 2021, sendo em parte justificado por fundos que os bancos não podem retirar do país. Para o aumento dos lucros contribuíram as taxas de juro mais elevadas e sanções impostas a Moscovo. A União Europeia, por exemplo, proibiu determinados bancos russos de aceder ao sistema de transações financeiras SWIFT.
Apesar de várias empresas europeias e de outras regiões terem cessado as operações na Rússia após a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, o caso sinaliza como as companhias estrangeiras continuam a ser uma fonte de financiamento para o Kremlin.
A subida resulta de um melhor desempenho económico dos sete maiores bancos europeus por ativos na Rússia (o Raiffeisen Bank International, o UniCredit, o ING, o Commerzbank, o Deutsche Bank, o Intesa Sanpaolo e o OTP), que em conjunto reportaram lucros de mais de 3 mil milhões no ano passado.
Também este valor foi três vezes mais do que o registado em 2021, sendo em parte justificado por fundos que os bancos não podem retirar do país. Para o aumento dos lucros contribuíram as taxas de juro mais elevadas e sanções impostas a Moscovo. A União Europeia, por exemplo, proibiu determinados bancos russos de aceder ao sistema de transações financeiras SWIFT.
Apesar de várias empresas europeias e de outras regiões terem cessado as operações na Rússia após a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, o caso sinaliza como as companhias estrangeiras continuam a ser uma fonte de financiamento para o Kremlin.