8 erros de investidores a evitar a todo o custo

Todos os investidores cometem erros, mas alguns podem ser facilmente evitados se forem reconhecidos e identificados. Se está a pensar em investir, descubra os 8 erros dos investidores mais comuns e faça uma gestão mais assertiva do seu património.

 

 

 

 

A diversificação sempre foi sinónimo de um portfólio de investimento saudável. Assumir uma grande exposição a uma determinada empresa ou ativo é um risco quando o mercado se move no sentido contrário. Por outro lado, diversificar o portfolio de forma a cobrir diferentes setores ou classes de ativos é essencial para manter um bom desempenho global mesmo quando alguns dos investimentos deixam de ter a rentabilidade esperada.  

 

Uma das melhores formas de diversificar os investimentos é escolher fundos de investimento expostos a classes de ativos ou setores distintos, negociar ações de diversas geografias e setores ou optar por estratégias de gestão de ativos que permitam esta exposição, delegando a gestão a profissionais. Diversifique a sua exposição e adote como regra não alocar uma elevada percentagem do seu património a um só investimento para limitar a sua exposição.

 

 

 

 

Emoções e investimentos não se misturam. Contudo, este aspeto pode ser desafiante, uma vez que investir traz, invariavelmente, questões emocionais significativas. Por um lado, as emoções podem paralisar decisões de investimento e, por outro lado, podem criar uma ligação "cega” com uma determinada empresa, ativo ou produto, fazendo com que o investidor continue a alocar capital mesmo quando o cenário deixa de ser favorável. 

 

O primeiro passo para evitar este erro é identificar as suas emoções, reconhecer que são naturais e trabalhar para as neutralizar. Contar com um consultor experiente é fundamental para obter uma perspetiva externa, neutra, e informada sobre a saúde do seu portfolio. A equipa do Banco Carregosa pode ajudar a construir um plano racional e resiliente para proteger e capitalizar os seus investimentos. 

 

 

 

 

O entusiasmo pode fazer com que alguns investidores apliquem capital com um foco excessivo em obter rentabilidade a curto prazo. Mas sair do mercado antes de construir uma base financeira sólida é um dos maiores erros dos investidores. 

 

O foco no curto prazo pode ser prejudicial tanto quando os investimentos sofrem uma evolução positiva como negativa. Quando o mercado está em alta, o foco no curto prazo pode levar alguns a adotar posturas demasiado otimistas. É fácil pensar que se estão a perder oportunidades se não se reforçar o investimento – algo que a pressão social tende a acentuar. Mas pode ser uma armadilha uma vez que após estes períodos de forte expansão podem  vir momentos de abrandamento ou mesmo de correções do mercado. 

 

Também aqui o foco no curto prazo entra em ação. À medida que os preços continuam a cair, os investidores ficam alarmados e procuram vender, muitas vezes antes de dar tempo ao mercado para recuperar. Algumas semanas ou meses depois, o valor dos ativos recupera - e o ciclo reinicia.

 

Assim, sem acompanhamento especializado, o foco no curto prazo pode levar os investidores a tomar decisões emocionais, à "boleia” das últimas tendências do mercado. Como resultado, perdem-se as oportunidades de valorização que se podem revelar após alguns meses de uma estratégia consistente.

 

 

 

 

 

É certo que as emoções devem ficar de fora das decisões de investimento, mas os objetivos de vida de cada um são sempre fatores importantes a ter em conta. Procura reformar-se cedo com um investimento que gere dividendos periódicos? Está a investir para construir um legado para a próxima geração? Tem objetivos de valorização agressivos e procura bater o mercado e os índices de referência? 

 

Para construir uma estratégia de longo prazo, a composição da carteira deve ser orientada de acordo com os objetivos de cada investidor, estar dentro dos seus limites de tolerância ao risco e estar alinhada com a dinâmica de acompanhamento das posições. Contar com o apoio especializado de um gestor experiente é fundamental para organizar uma carteira compatível com o seu perfil.

 

 

 

 

Correr atrás das tendências é outro dos erros dos investidores mais comuns. Muitas vezes são reforçados investimentos apenas porque estão a gerar ruído ou porque alguém anuncia que um determinado ativo está a ter um sucesso retumbante.

 

A orientação é simples: não aceite conselhos de investimento de quem não conhece a sua situação financeira. Faça as suas próprias diligências pessoais, extraia o ruído das informações para analisar o seu real valor, e pesquise a partir de várias fontes independentes. Também aqui se revela fundamental o apoio especializado com sólida experiência no mercado de investimentos, como acontece com a equipa do Banco Carregosa. 

 

 

 

 

A maioria dos investidores veria uma taxa média de retorno anual de 10% ou mais como um bom ROI para investimentos de longo prazo no mercado de ações. No entanto, basta analisar os retornos anuais de alguns dos índices mais importantes do mundo para perceber que esta expectativa foi ultrapassada em alguns anos e largamente injustificada noutros.

 

 

Fonte: Motley Fool

 

 

Em alguns anos, como em 2018, a expectativa de obter 10% de retorno seria perigosa e poderia levar a decisões precipitadas. Nestes casos, "investir e esquecer” poderia ser a melhor estratégia – tanto para obter paz de espírito como para aguardar pelas rentabilidades dos anos seguintes, como a que se verificou de 2019 em diante. Não no sentido de abandonar a sua carteira, mas no de adotar uma abordagem lenta e constante para o crescimento do portfólio a longo prazo. Conclusão:  não se concentre em retornos imediatos, mas sim onde poderá estar daqui a alguns anos.

 

 

 

 

A mudança contínua das estratégias de investimento pode reduzir os retornos e pode resultar em riscos não controlados. É importante comprometer-se com uma estratégia consistente e não reagir aos altos e baixos do mercado. 

 

Assim, se tiver o impulso de reagir, use-o para aprofundar o seu conhecimento sobre os ativos que já possui. Se contar com o acompanhamento próximo de um especialista, maior será a probabilidade de ter uma estratégia sólida e consistente, pensada para o longo prazo. 

 

 

 

 

A melhor forma de evitar erros de investimento e ganhar paz de espírito é trabalhar com um especialista de confiança. Tal como os atletas precisam de um treinador, também um investidor precisa de um consultor para receber as orientações que precisa para gerir o seu capital de acordo com os seus objetivos e perfil de risco. 

 

Assim, prefira investir com o apoio de um profissional que analisará a sua situação financeira e formulará um plano para que possa atingir os seus objetivos. Além disso, terá um acompanhamento ativo e permanente do seu portfolio, com decisões baseadas na razão e na prudência.  

 

 

 

 

Se qualquer um destes erros dos investidores lhe é familiar, provavelmente está na hora de encontrar um consultor financeiro. Investir é uma importante ferramenta de valorizar o seu património e, por isso, deve ser feito de forma profissional, orientada e segura. A equipa do Banco Carregosa está disponível para o apoiar a definir uma estratégia de investimento personalizada. Entre em contacto.