- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
26 abril 2024
14h21
Fonte:
Jornal de Negócios
Indicador de inflação preferido da Fed sobe para 2,7% em março
O índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE, na sigla em inglês) nos EUA voltou a subir para 2,7% em março. Esta é a métrica que a Reserva Federal (Fed) utiliza para medir o seu objetivo de inflação.
O aumento da inflação global das despesas de consumo pessoal fica acima dos 2,5% no ano terminado em fevereiro e também das expectativas do mercado, que apontavam para 2,6%. Fica ainda acima da meta de Fed de 2%. Em termos mensais, a subida foi de 0,3% em março, em linha com a evolução registada em fevereiro.
A inflação subjação, que exclui as alterações nos preços da energia e dos alimentos, foi de 2,8%, em linha com o valor de fevereiro. Os analistas esperavam uma queda de 2,7%. A evolução mensal foi de 0,3%, também igual a fevereiro.
O PCE, que permite medir a inflação na ótica da despesa do consumidores, é visto como o indicador favorito da Fed norte-americana, que se vai reunir na próxima semana para decidir o futuro da política monetária. A expectativa do mercado é que as taxas de juro se mantenham inalteradas no intervalo entre 5,25% e 5,5%.
O aumento da inflação global das despesas de consumo pessoal fica acima dos 2,5% no ano terminado em fevereiro e também das expectativas do mercado, que apontavam para 2,6%. Fica ainda acima da meta de Fed de 2%. Em termos mensais, a subida foi de 0,3% em março, em linha com a evolução registada em fevereiro.
A inflação subjação, que exclui as alterações nos preços da energia e dos alimentos, foi de 2,8%, em linha com o valor de fevereiro. Os analistas esperavam uma queda de 2,7%. A evolução mensal foi de 0,3%, também igual a fevereiro.
O PCE, que permite medir a inflação na ótica da despesa do consumidores, é visto como o indicador favorito da Fed norte-americana, que se vai reunir na próxima semana para decidir o futuro da política monetária. A expectativa do mercado é que as taxas de juro se mantenham inalteradas no intervalo entre 5,25% e 5,5%.