- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
20 junho 2023
09h35
Fonte:
CNN
"A crise energética ainda não acabou”: preocupações com oferta e procura de gás pressionam preços
Há vários fatores que continuam a pressionar os preços do gás. Depois de o preço dos contratos na Europa ter disparado na semana passada, os analistas contactados pelo ECO/Capital Verde apontam um episódio de volatilidade que pode voltar a repetir-se, embora a maioria não acredite que os preços retornem aos máximos registados em 2022.
"Embora possamos ter episódios de elevada volatilidade e tensão de preços, como o que ocorreu na semana passada, um cenário de preços como o do verão passado tem uma probabilidade de ocorrência baixa”, indicam os partners da Expense Reduction Analysts, João Pontes e Manuel Velazquez.
A recente volatilidade "apenas mostra o equilíbrio instável entre a oferta e a procura” pois, na ótica destes porta-vozes, "os fundamentais da oferta são iguais ou piores do que no ano passado”. No entanto, algumas condições tornam "improvável” o regresso a níveis de 2022. Por um lado, apontam, a Europa demonstrou que tem capacidade para preencher as suas reservas com fornecimentos de Gás Natural Liquefeito (GNL). Por outro, a procura europeia de gás ainda não recuperou. Parte desta procura destruída pode ser temporária ou permanente, mas não se registou qualquer recuperação com preços baixos.
"O mercado começa a preocupar-se com o fornecimento de gás da União Europeia”, identifica Paulo Rosa, economista sénior do Banco Carregosa. É que, "apesar do armazenamento ser excecionalmente elevado para esta época do ano”, estando a União Europeia (UE) a caminho de cumprir a sua meta de stocks de gás, ou seja, atingir uma armazenamento de 90% em novembro, "o mercado receia que a procura de curto prazo possa penalizar esse plano”.
> "A nossa perspetiva continua a ser a de um mercado extremamente volátil, no qual devemos aproveitar as descidas para tomar posições e reduzir o preço, tanto para o próximo inverno, como para o conjunto de 2024", indicam João Pontes e Manuel Velazquez, partners da Expense Reduction Analysts.