- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
As soluções de investimento que os clientes procuram (e precisam)
Na mesma lógica, Pedro Lobo realça como os investimentos alternativos, como um todo, considerando as várias vertentes - private equity, venture capital, real estate, etc. - podem manter-se na lista de opções dos clientes no presente e no futuro. "São excelentes veículos de proteção contra a inflação. Tipicamente são contratos contra a inflação, seja de logística, seja de real estate, seja em muitas outras dimensões. Depois existe a questão do compromisso: o compromisso do cliente é total, pois no caso do Bankinter não existe nenhum veículo que seja estruturado dentro desta área, em que não sejamos o principal investidor, em igual medida de risco e retorno, como qualquer cliente”.
O mesmo acontece no Banco Carregosa. Bruno Minoya Perez relata que ao longo dos últimos anos têm vindo a desenvolver uma oferta mais vasta no campo dos produtos alternativos, sentindo que o compromisso que a entidade coloca nesses investimentos é imprescindível. "Os clientes sentem que não estamos a gerir só para terceiros, estamos sim a gerir também para nós porque temos lá o próprio capital da entidade investido”, indica.
Eficiência fiscal: must have
Relembrando a recente alteração feita pelo governo relativamente à tributação dos investimentos de longo prazo, Ana Nobre deixou a nota do que esse movimento pode trazer no futuro. "Podemos vir a assistir a algumas mudanças no mercado, possivelmente até no que toca à hegemonia dos unit linked. Vamos ver como é que os clientes e a própria indústria vão acomodar esses pontos de otimização fiscal, em que quanto maior o prazo de detenção do investimento maior o benefício fiscal. O legislador quer, claramente, empurrar os clientes para o aforro de médio e longo prazo”, sublinhou.
Ora, precisamente a eficiência fiscal é resumida por António Luna Vaz como o ponto-chave das necessidades do cliente. "De uma forma geral, um cliente tradicional de private banking tem uma expectativa de rentabilidade entre 4% e 5%, independentemente do nível de taxas de juro. Mas o tema da eficiência fiscal é cada vez mais relevante no processo de decisão de investimento por parte dos clientes”, revela. Nesse sentido, salienta que no BPI todas as soluções que se possam dar ao cliente "nunca são tidas em conta sem integrar o tema da eficiência fiscal”. O profissional relata também que têm criado formas de o cliente intervir na gestão do seu património, mas dentro de um espaço em que essa tal eficiência fiscal não é descurada, como resposta às necessidades dos clientes na gestão partilhada dos seus investimentos.