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Em atualização Estado paga juro mais baixo desde 2022 por dívida a 11 meses

IGCP obteve um financiamento de mil milhões de euros através de um leilão de Bilhetes do Tesouro a 11 meses, pagando a taxa de juro mais baixa desde outubro de 2022.
Portugal obteve esta quarta-feira um financiamento de mil milhões de euros através de um leilão de Bilhetes do Tesouro a 11 meses, pagando uma taxa de juro de 2,266%, a mais baixa desde outubro de 2022.
A procura por estes títulos foi robusta, acima dos 2,2 mil milhões de euros, mais do dobro do que o IGCP pediu, o que ajudou a baixar os custos desta operação.
No anterior leilão comparável, realizado em dezembro, a agência que gere a dívida pública pagou 2,344% por 500 milhões de euros. E há um ano, por títulos a 11 meses, estava a pagar mais de 3%, o que ajuda a perceber o impacto do alívio da política monetária nos custos de financiamento da República.
Desde o verão passado que o Banco Central Europeu (BCE) começou a cortar as taxas oficiais, depois de um intenso combate à escalada da inflação ter obrigado a subir os juros níveis históricos. Com a inflação rumo ao objetivo, o BCE já baixou as taxas por cinco ocasiões e perspetiva-se que venha a promover mais cortes este ano .
"A descida nas taxas de juro de curto prazo acaba por ser um reflexo das decidas de taxas de juro que estamos a assistir por parte do BCE”, explica Filipe Silva, diretor de Investimentos do Banco Carregosa.
"Para Portugal é sempre positivo ver o seu prémio de risco baixar, numa fase em que é o país da periferia, aquele que apresenta o menor spread versus a Alemanha”, acrescenta o responsável.
Em 2024, a nova dívida emitida (incluindo de longo prazo) teve uma taxa de juro média de 3,4%, aliviando em relação aos 3,5% que Portugal pagou em 2023.
O programa de financiamento da República para 2025 prevê emissões líquidas de Bilhetes do Tesouro na ordem dos 4,6 mil milhões de euros. Já as emissões de Obrigações do Tesouro atingirão os 20,5 mil milhões. Mas o programa vai ser executado a partir de agora pela nova equipa de administração. Pedro Cabeços prepara-se para substituir Miguel Martín na liderança do IGCP.