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Portugal emite 1.250 milhões em leilão de dívida com taxas mais altas
O IGCP realizou esta quarta-feira um leilão duplo de Bilhetes do Tesouro (BT) a seis meses e 12 meses no valor de 1.250 milhões de euros, acima do montante indicativo que era de entre 750 milhões de euros e 1.000 milhões de euros.
"Portugal no quarto leilão de bilhetes de tesouro do ano, colocou 1.250 milhões de euros de dívida de curto prazo, dos quais 350 milhões de euros em dívida a 6 meses e 900 milhões de euros a 12 meses. Face ao último leilão comparável de março assistimos a uma subida das taxas em ambas as maturidades", refere Filipe Silva, do Banco Carregosa, em comunicado.
E explica: "Nos 3 meses a taxa atual foi de 3,284% que compara com 2,89% e nos 12 meses a taxa foi de 3,533% que compara com 2,72%. Os bancos centrais têm continuado a subir as taxas de juro em 2023, com o objetivo de controlar a inflação".
"Estas subidas têm criado uma maior pressão na dívida nas taxas de curto prazo e são a razão para termos uma curva de taxas de juro invertida, onde o curto prazo tem taxas mais elevadas do que o longo prazo. Esperam-se pelo menos mais duas subidas de taxas de juro por parte do BCE. Apesar de Portugal ver o seu prémio de risco subir, tem beneficiado do bom desempenho da economia e conseguido baixar o nível de endividamento, pelo que o aumento que temos vindo a assistir ainda não constitui um problema para as finanças nacionais", referiu.
O IGCP prevê emitir até 2.750 milhões de euros em dívida de curto prazo no terceiro trimestre do ano, além de emissões de dívida de longo prazo em leilões e vendas sindicadas, segundo o programa de financiamento.
A instituição presidida por Miguel Martín prevê um outro leilão de BT em 20 de setembro, com duas linhas a seis meses e 12 meses, com um montante global indicativo entre 1.250 milhões e 1.500 milhões de euros.