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Portugal paga abaixo de 3,7% para emitir 1.250 milhões
O Estado pagou praticamente o mesmo para emitir a 6 e 12 meses, face aquilo que despendeu já este ano em operações semelhantes.
O Estado regressou esta quarta-feira ao mercado de dívida para realizar dois leilões de dívida de curto prazo por via de duas emissões de bilhetes do Tesouro a 6 e 12 meses, que permitiram obter um financiamento total de 1.250 milhões de euros, pagando praticamente o mesmo que despendeu nas últimas operações com características semelhantes.
"As taxas de juro de curto prazo continuam a apresentar prémios de risco superiores ao longo prazo”, refere Filipe Silva, diretor de investimentos do Banco Carregosa, sublinhando ainda que "é quase certo que o Banco Central Europeu faça o seu primeiro corte de taxas de juro em junho, sendo que os prémios de risco da dívida soberana e das empresas neste momento já têm esse corte descontado, pelo que não se esperam grandes variações nas taxas até à reunião.”
As operações realizadas hoje ficaram no limite inferior do intervalo definido pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida do Pública (IGCP) a 10 de maio , que estabelecia a intenção de emitir entre 1.250 milhões e 1.500 milhões de euros, mas contou com mais uma operação face ao que estava estabelecido no Programa de Financiamento da República Portuguesa para o segundo trimestre — que estabelecia apenas uma emissão a 12 meses para o dia de hoje.
A operação a 6 meses promovida pelo IGCP através da linha de Bilhetes do Tesouro com maturidade a 22 de novembro contou com uma procura 2,6 vezes acima da oferta, e resultou na emissão de 500 milhões de euros com uma yield de 3,631%. A última vez que a República emitiu dívida a 6 meses foi a 19 de janeiro, tendo na altura emitido 1.065 milhões de euros pelo preço de 3,66% e contado com uma procura 2,24 vezes acima da oferta.
Na emissão a 12 meses , por via da linha de Bilhetes do Tesouro com maturidade a 16 de maio do próximo ano, a República colocou no mercado 750 milhões de euros com uma yield de 3,451% e contou com uma procura 2,49 vezes acima da oferta. Na última vez que o IGCP, entidade liderada por Miguel Martín, realizou uma emissão de dívida a 12 meses foi a 20 de março, tendo na altura colocado no mercado 1.000 milhões de euros com uma taxa média ponderada de 3,44%, e contou com uma procura 2,13 vezes acima da oferta.