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29 julho 2013
11h59
Fonte:
Jornal de Negócios
10 razões para investir nas matérias-primas
1. Crescimento global está a acelerarOs preços dos recursos naturais têm arrefecido em antecipação ao menor ritmo de crescimento global, "mas as expectativas em torno da economia global estão agora a melhorar", diz o JPMorgan Asset Management (AM).
2. A China ainda necessita de infra-estruturas"À medida que as pessoas continuam a migrar para as áreas urbanas, o Governo chinês está a investir muito em cidades pequenas e sistemas de transporte", diz a gestora de fundos.
3. Outros países irão precisar de acompanharA China não é o único emergente com capacidade para impulsionar a procura. Indonésia, Filipinas, Vietnam e Bangladesh são alguns exemplos de países em forte crescimento e cada vez mais urbanizados de onde se espera um aumento da procura por recursos naturais, sobretudo os metais-base.
4. Índia tem marcado passo face à China..."Comparativamente à China, a Índia tem tido um investimento muito inferior em infra-estruturas", assinala o JPMorgan AM. O crescimento na Índia está entre os que mais tem decepcionado nos últimos anos, mas isso muito provavelmente terá, a certa altura, de inverter-se. Aí, "a Índia terá de recuperar o tempo perdido e criar as infra-estruturas necessárias para acomodar uma população total que deverá quase duplicar entre agora e 2030, diz a gestora de fundos, baseando-se num estudo realizado em 2010 pelo McKinsey Global Institute.
5. ...e terá de criar mais habitações e transportesSe as expectativas demográficas do estudo da McKinsey se confirmarem, será necessário construir na Índia, por ano, algo como 350 a 400 quilómetros de novas linhas de ferrovia e entre 700 e 900 milhões de metros quadrados de áreas habitacionais e comerciais. Isso criará uma pressão de compra duradoura em relação às matérias-primas, o que fortalece a proposta de investimento também nas acções das empresas que as exploram. "As quedas recentes vieram criar uma oportunidade atractiva para os investidores de longo prazo", diz a JP Morgan AM.
6. Consumo de crude na China pode aumentarAlém dos metais-base, uma matéria-prima que deverá beneficiar do crescimento e das mudanças em curso na sociedade chinesa é o petróleo, e os combustíveis. Apesar da expansão da actividade económica, a China tende a consumir menos petróleo do que as economias ocidentais. "A procura deve aumentar à medida que a classe média compra carros", escreve o JPMorgan AM.
7. Emergentes vão querer mais bens de luxoÀ medida que as populações das economias emergentes ganham poder de compra, provavelmente irão querer adquirir mais produtos de luxo. "Diamantes, ouro e outros metais preciosos irão beneficiar desse apetite", diz a JPMorgan AM.
8. Aposte nos produtos mais escassos...O preço do cobre subiu muito mais do que o alumínio na última década, apesar de a procura por alumínio ter crescido mais rapidamente. A razão? "A oferta. As mineiras de cobre têm tido dificuldades em aumentar a produção, ao passo que o alumínio é mais abundante", explica a gestora.
9. ...até porque nova oferta é difícil de encontrarAs novas reservas que estão a ser exploradas são mais difíceis de alcançar, o que significa que a extracção é mais cara. "Isso deverá ser um factor de suporte para os preços no longo prazo", escreve a JPMorgan Asset Management.
10. AS acções do sector estão em níveis atractivosAs acções ligadas à exploração de matérias-primas, que na Europa estão sobretudo cotadas na bolsa de Londres, têm sido "mal amadas pelos investidores", diz a JPMorgan AM. O que faz com que, numa perspectiva de longo prazo, "as acções das empresas bem geridas podem estar disponíveis a preços atractivos".
2. A China ainda necessita de infra-estruturas"À medida que as pessoas continuam a migrar para as áreas urbanas, o Governo chinês está a investir muito em cidades pequenas e sistemas de transporte", diz a gestora de fundos.
3. Outros países irão precisar de acompanharA China não é o único emergente com capacidade para impulsionar a procura. Indonésia, Filipinas, Vietnam e Bangladesh são alguns exemplos de países em forte crescimento e cada vez mais urbanizados de onde se espera um aumento da procura por recursos naturais, sobretudo os metais-base.
4. Índia tem marcado passo face à China..."Comparativamente à China, a Índia tem tido um investimento muito inferior em infra-estruturas", assinala o JPMorgan AM. O crescimento na Índia está entre os que mais tem decepcionado nos últimos anos, mas isso muito provavelmente terá, a certa altura, de inverter-se. Aí, "a Índia terá de recuperar o tempo perdido e criar as infra-estruturas necessárias para acomodar uma população total que deverá quase duplicar entre agora e 2030, diz a gestora de fundos, baseando-se num estudo realizado em 2010 pelo McKinsey Global Institute.
5. ...e terá de criar mais habitações e transportesSe as expectativas demográficas do estudo da McKinsey se confirmarem, será necessário construir na Índia, por ano, algo como 350 a 400 quilómetros de novas linhas de ferrovia e entre 700 e 900 milhões de metros quadrados de áreas habitacionais e comerciais. Isso criará uma pressão de compra duradoura em relação às matérias-primas, o que fortalece a proposta de investimento também nas acções das empresas que as exploram. "As quedas recentes vieram criar uma oportunidade atractiva para os investidores de longo prazo", diz a JP Morgan AM.
6. Consumo de crude na China pode aumentarAlém dos metais-base, uma matéria-prima que deverá beneficiar do crescimento e das mudanças em curso na sociedade chinesa é o petróleo, e os combustíveis. Apesar da expansão da actividade económica, a China tende a consumir menos petróleo do que as economias ocidentais. "A procura deve aumentar à medida que a classe média compra carros", escreve o JPMorgan AM.
7. Emergentes vão querer mais bens de luxoÀ medida que as populações das economias emergentes ganham poder de compra, provavelmente irão querer adquirir mais produtos de luxo. "Diamantes, ouro e outros metais preciosos irão beneficiar desse apetite", diz a JPMorgan AM.
8. Aposte nos produtos mais escassos...O preço do cobre subiu muito mais do que o alumínio na última década, apesar de a procura por alumínio ter crescido mais rapidamente. A razão? "A oferta. As mineiras de cobre têm tido dificuldades em aumentar a produção, ao passo que o alumínio é mais abundante", explica a gestora.
9. ...até porque nova oferta é difícil de encontrarAs novas reservas que estão a ser exploradas são mais difíceis de alcançar, o que significa que a extracção é mais cara. "Isso deverá ser um factor de suporte para os preços no longo prazo", escreve a JPMorgan Asset Management.
10. AS acções do sector estão em níveis atractivosAs acções ligadas à exploração de matérias-primas, que na Europa estão sobretudo cotadas na bolsa de Londres, têm sido "mal amadas pelos investidores", diz a JPMorgan AM. O que faz com que, numa perspectiva de longo prazo, "as acções das empresas bem geridas podem estar disponíveis a preços atractivos".