ETFs

Um Exchange Traded Fund (ETF) é um fundo negociado em bolsa que replica a evolução de um índice.

São um instrumento conveniente para os investidores que pretendem construir um portfolio com uma alocação de ativos diversificada.

Transacionáveis em bolsa de forma rápida e simples, permitem acompanhar as cotações de forma permanente.

Disclaimer:

 

Para informações adicionais sobre ETFs, consulte o DIF e o Manual do Produto.

TOP ETFs comercializados

Contextualização de Mercado

O mês de julho foi positivo para a maioria dos índices acionistas embora com variações menores que o anterior mês, mas ainda assim a corresponder a um sinal muito forte. Destacamos o S&P500, que registou o 5º mês consecutivo de valorização e o Eurostoxx600 a registar uma boa estatística com perdas neste ano apenas em maio passado. Já o índice DAX40, representativo da maior economia da Zona-Euro, e a 4ª mundial, terminou a renovar máximos históricos. Quanto a setores, o Tecnológico continua mais rico operando com elevados múltiplos de avaliação relativa.

 

As subidas dos principais índices verificaram-se no S&P500 e NASDAQ100 com as 7 mega-capitalizações tecnológicas a concentrarem os ganhos, o que coloca algumas carteiras defensivas (embora já o RUSSELL2000 das pequenas e médias empresas tivesse começado a apresentar capacidade de acompanhar os principais índices), perante uma Volatilidade VIX que registou mínimos de 2 anos.  

 

No mês de julho decorreu o calendário de apresentação de estimativas de resultados e de receitas do 2º trimestre, com a média das empresas a superarem as expectativas dos resultados, embora nas receitas a percentagens das empresas tenha sido inferior, suportando assim os cenários de que as empresas conseguem conviver com taxas de juros mais elevadas e com inflação; o que sugere uma maior persistência que a esperada.

 

Os investidores continuaram a adicionar ações à exposição das suas carteiras, mas desde a maior queda da volatilidade, registada em julho, com queda dos prémios das opções, os investidores adicionaram ainda alocações de ETF’s, de metais preciosos e de Cryptodivisas, ou seja, o mercado continuou “forçado” a deter ações, mas compreendendo os riscos inerentes, decorrentes da compra sistemática de ativos (com mais avaliações elevadas) que já se colocam novamente acima das médias de 5 e 10 Anos. 

 

A incerteza centrou-se mais na China que apresenta os desempenhos mais dececionantes devido às fracas variáveis macroeconómicas que continuam a sugerir a dependência de estímulos perante o abrandamento das exportações globais e da estagnação do seu consumo interno; para não mencionar os desafios do seu imobiliário.

 

O forte início do 2º semestre também ficou marcado pela recuperação dos preços da Energia como os contratos do Crude, Cobre e Trigo, com ganhos de +15,8%, +7,14% e +4,64% respetivamente, ensombrando o cenário de desinflação que se vem gradualmente a instalar nas economias desenvolvidas.

 

Prospectivamente, o mês de agosto carrega uma maior probabilidade de correção e consolidação dos ganhos acumulados no ano, mas sem inversão de tendência, o que poderá ser lógico apresentar uma reação menos construtiva atendendo aos prémios que carregam. As obrigações de curtos prazo até 3 – 6 meses dos EUA com Yields acima dos 5% registam procura face à liquidez, atendendo que correspondem a uma remuneração superior ao “dividend yield” e ao rácio do EPS pela cotação. Os robustos dados da economia dos EUA sugerem que a FED em setembro poderá aumentar novamente os juros, enquanto os dados que dececionem, tenderão a beneficiar os ativos de risco como as Ações, pela probabilidade de pausar novas subidas ou mesmo terminar o ciclo.

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