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5 mitos sobre investir poupanças

Investir poupanças é sempre uma decisão importante. Explore estes 5 mitos e tome decisões informadas.
Investir as economias acumuladas ao longo de vários anos é sempre uma decisão difícil– segundo alguns estudos, tão complexa como a compra de uma casa ou de mudar de emprego. Estes são 5 mitos sobre investir poupanças que vale a pena conhecer para tomar decisões mais informadas e seguras.
Mito 1: Investir não está ao alcance de todos
Muitas pessoas acreditam que é preciso muito dinheiro ou larga experiência para começar a investir, mas isso não é verdade. Qualquer pessoa pode começar a investir se fizer uma análise detalhada do mercado e utilizar os recursos e ferramentas disponíveis.
Para começar, é importante analisar a sua tolerância ao risco, a capacidade de investimento e os objetivos a longo prazo. Pergunte-se: durante quanto tempo está disposto a manter o investimento? Quais os cenários mais otimistas, moderados e pessimistas para o investimento? Que outras oportunidades de investimento tem à disposição?
Além disso, recorrer a especialistas pode fazer uma grande diferença. Consultar profissionais do setor, como consultores financeiros, pode proporcionar insights valiosos e ajudar a tomar decisões mais informadas. Estar bem informado sobre os riscos e vantagens de cada investimento é a chave para investir.
Existem ainda diversas ferramentas e recursos educativos disponíveis para investidores de todos os níveis. Participar em workshops, ler livros sobre investimento e acompanhar as tendências do mercado são maneiras eficazes de aumentar o conhecimento e confiança.
Com uma análise cuidadosa, a ajuda de especialistas e a utilização dos recursos certos, investir pode estar ao alcance de todos. O importante é começar e investir de forma informada e estratégica.
Mito 2: Investir poupanças é muito arriscado
Investir envolve obviamente um risco maior do que manter o dinheiro numa conta a prazo, mas o nível de risco pode ser gerido. Investir de forma segura passa por escolher criteriosamente produtos/serviços, criar um portefólio de investimentos, cujo rácio entre ações e obrigações reflita o seu perfil.
Por exemplo, para uma abordagem mais defensiva, pode investir 25% em ações e 75% em obrigações. Caso procure um equilíbrio entre o risco de um investimento e o respetivo retorno, pode optar por uma proporção de 50/50. Por outro lado, se o seu perfil for mais agressivo, e tiver disponibilidade para aceitar grandes oscilações no valor do património, já poderá criar uma carteira de investimento em que 70% ou mais será alocado a ações.
Para além da diversificação na composição da carteira, há outras formas de atenuar os riscos envolvidos, como por exemplo:
• Adaptar investimentos à situação de vida, aos objetivos, ao horizonte temporal de investimento (tempo que tem para investir).
• Analisar o histórico antes de investir. Pesquise o track record do ativo em que está a pensar investir. Pode ainda contar com as recomendações dos nossos analistas especializados para escolher onde investir.
• Diversificar os investimentos entre indústrias. Ao escolher setores diferentes e pouco correlacionados, está a diversificar o seu risco porque mesmo que um assuma uma tendência de valorização que lhe seja desfavorável, o outro pode compensar. Pode fazê-lo diretamente através de ativos de determinados setores ou recorrer a fundos de investimento e ETFs.
Mito 3: Sou demasiado novo(a) ou velho(a) para investir
Não há uma idade certa para investir. Porém, a estratégia de investimento deve ser influenciada pela fase de vida em que está e deve ter em consideração as necessidades financeiras, os objetivos e o seu perfil de investimento.
Investir quando se é jovem permite desenhar estratégias de investimento de longo prazo, uma vez que tem mais tempo para acumular fundos e para suportar as flutuações do mercado. Além disso, tem ainda um período mais longo para a capitalização a longo prazo, se reinvestir os juros e dividendos.
Em idade mais avançada, poderá fazer sentido ter uma abordagem mais prudente pensando em objetivos como a preservação do património, obtenção de um rendimento regular ou transferência de maior património para a próxima geração.
Mito 4: Investir é apenas para objetivos de longo prazo
Investir para apenas cumprir objetivos de longo prazo é um mito. Embora seja uma recomendação, se olharmos para prazos mais curtos a possibilidade de valorização da carteira pode ser viável. Tome como exemplo o índice de ações global MSCI All Countries World.
Vemos vários períodos de valorização e se virmos os últimos cinco anos, valorizou cerca de 58%. Apesar destes exemplos, é sempre recomendável manter uma visão a longo prazo – o que não invalida que possa obter bons resultados num futuro próximo.
Mito 5: Ao investir, vou ficar sem acesso ao meu dinheiro e não poderei usá-lo se precisar
Muitos investidores pensam que, ao realizar um investimento, ficam com o seu capital "preso”, não podendo usá-lo se tiverem essa necessidade. No entanto, essa afirmação não está correta. Existem, efetivamente, investimentos que não permitem mobilização ou resgate antecipado, mas essa não é uma condição generalizada para todos os investimentos. Por isso, é importante conhecer o produto em que está a investir e ler as condições contratuais, pois as condições de movimentação são uma das características mencionadas. Dependendo do tipo de instrumento, pode vender a sua posição a qualquer momento ou podem existir janelas de liquidez específicas, como, por exemplo, semanais ou quinzenais.
No entanto, mesmo que possa fazer a venda/resgate do instrumento antes do seu vencimento, deve ter em consideração que a saída antecipada do seu investimento pode, em alguns casos, levar a perdas de capital, dependendo das condições do mercado.
Banco Carregosa, a apoiar todas as decisões financeiras
Estes são alguns dos principais mitos sobre investir poupanças. Para saber qual é a melhor abordagem de investimento para os seus objetivos, entre em contacto e tenha o apoio que precisa para investir no crescimento do seu património.